Foto: Arquivo pessoal - Matéria do Jornal da Paraíba
“É um procedimento rotineiro muito fruto das eleições que se aproximam. Então a oposição, aproveitando-se desse momento eleitoral, passa a fazer denúncias infundadas e improcedentes”. A declaração é do procurador do município de Gado Bravo, André Motta de Almeida, ao comentar o cumprimento de um mandado de busca e apreensão pela Polícia Federal na sede da prefeitura da cidade.
A ação da PF apura um possível abuso de poder econômico, com a utilização de recursos públicos na campanha eleitoral do município. Aperte o play e assista o vídeo:
A cidade terá, no próximo dia 12 de setembro, eleições complementares.
Dois mandados de busca foram expedidos. Um foi cumprido na prefeitura. O outro na sede de uma empresa que trabalha com comunicação, em Campina Grande, e que presta serviços à prefeitura de Gado Bravo.
“Foi uma busca normal e natural, apenas para recolher alguns contratos. Processos licitatórios que são públicos”, assinalou Motta.
Entenda o caso
G1 PB
A Polícia Federal cumpriu na manhã desta terça-feira (24) dois mandados de busca e apreensão na Prefeitura Municipal de Gado Bravo, na Paraíba, e em uma empresa de comunicação em Campina Grande.
Os mandados foram expedidos pelo juízo da 049ª Zona Eleitoral de Queimadas, na Paraíba.
A ação visa colher provas de possíveis crimes envolvendo abuso de poder econômico, e possível uso indevido de recursos públicos para custear despesas de campanha, relacionados às eleições suplementares a serem realizadas em Gado Bravo no próximo dia 12 de setembro de 2021.
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