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Corpo de jovem é encontrado com sinais de violência no Rio Capibaribe

26.6.19

/ por casinhas agreste
Parentes estiveram no IML nesta terça-feira (25) e reconheceram o cadáver de Ana Paula de Souza, de 19 anos, que estava desaparecida desde a madrugada de segunda (24).
Por G1 PE

 Corpos de Ana Paula foi encontrado com sinais de violência no Rio Capibaribe, no Recife — Foto: Reprodução/Redes Sociais 


O corpo de uma mulher que apresentava sinais de violência foi encontrado no Rio Capibaribe, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife. Parentes estiveram nesta terça-feira (25), no Instituto de Medicina Legal (IML), na capital, e reconheceram por meio das impressões digitais o cadáver de Ana Paula Lima de Souza, de 19 anos, que estava sumida desde a segunda-feira (24).

Segundo a Polícia Civil, o corpo foi encontrado na tarde de segunda, no rio, na altura da Avenida Alfredo Lisboa. A corporação informou que os bombeiros foram acionados para ajudar a recolher o cadáver e que abriu um inquérito para investigar as circunstâncias da morte.

Os bombeiros disseram que removeram o cadáver, que estava dentro da água, e levaram para as margens, entregando para os técnicos do IML. A irmã de Ana Paula, a atendente Ana Carolina de Souza, de 18 anos, afirmou que o corpo tinha um grande hematoma na cabeça e estava com o rosto bastante machucado.

"Ela estava sem sapato e com a parte de cima da roupa. O rosto estava muito roxo", diz a jovem. No Boletim de Ocorrência feito pela Polícia Civil, o caso consta como "morte a esclarecer".

Segundo Ana Carolina, a jovem desapareceu depois de sair com parentes e amigos para se divertir em um bar localizado na Rua das Ninfas, no bairro da Boa Vista, na área central da cidade. A família mora em Jardim Paulista Baixo, em Paulista, no Grande Recife.


"Ela ficou agoniada e quis ir para casa antes de todo mundo. Procuramos em todos os lugares e ficamos desesperados, porque ela não costumava fazer isso", afirma. Segundo a irmã, Ana Paula estava desempregada e ajudava a tomar conta de parentes.

Ana Carolina diz que a família fez buscas, fez alertas nas redes sociais e foi até o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, para prestar queixa sobre o desaparecimento.

"Um tio nosso, que trabalha em uma funerária, soube que a polícia tinha retirado um corpo do rio e confirmou que era ela, por causa de detalhes observados em uma foto", declara.

Segundo a jovem, ela e a irmã têm uma tatuagem igual, com a palavra "sisters", que significa "irmãs" em português. "Ele reconheceu a tatuagem nessa foto. Mesmo assim, fiz questão de ir ao IML para verificar se era mesmo ela", diz.

Antes de fazer o reconhecimento, Ana Carolina disse que não sabia o que poderia ter acontecido. "Não sei como ela saiu do bar. Se pegou carona, um táxi ou transporte por aplicativo. Ela sempre ligava para casa para dizer onde estava ou se ia chegar tarde", afirma.

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