Ao visitar o Vaticano para acompanhar a cerimônia de criação de cardeais, a presidente Dilma Rousseff buscou tanto prestigiar o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, quanto aumentar a interlocução do Palácio do Planalto com a Igreja Católica em ano eleitoral.
Trata-se de um movimento estratégico para levar a um novo nível a relação entre Dilma e a Igreja, pontuada por turbulências desde a campanha eleitoral de 2010. É também oportunidade para surfar na popularidade do papa Francisco.
Dilma não é católica praticante, mas diz ter na Igreja Católica a “sua referência de fé”. Em seu gabinete, há três imagens de Nossa Senhora Aparecida.Com informações blog do Magno Martins
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