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Bandeira oficial do Município de Casinhas Pernambuco

9.4.22

/ por casinhas agreste

A atual bandeira de Casinhas é utilizada desde 1998, após a realização do concurso para escolha, de acordo com a Lei Municipal número 032/97, de 30 de dezembro de 1997 vencedora a professora Edjane Diniz Xavier. 
A bandeira do Município de Casinhas é formada por três faixas verticais de cores diferentes e de largura equivalente. A primeira faixa é de cor vermelha e representada a força, a luta e a alegria do povo casinhense que conseguiu sua emancipação político e econômica. A faixa do meio, ou seja, do centro, é a cor branca, representando assim, a paz tão almejada por todo ser humano em todos os setores da vida e principalmente ao lado espiritual. Nessa faixa há um círculo onde se pode identificar:
O horizonte azul - que desde o início protegeu a célula mãe do nosso município, a primeira casinha local.
A cruz vermelha - (dentro do sol) representando a grande fé e religiosidade casinhense presente desde o início, quando o Senhor Manoel Gabriel de Freitas doou o terreno para a construção da Capela Nossa Senhora das Dores, Padroeira do Município.
Quatro Serras - representantes do nosso relevo que possui como principais serras: Serra da Mata Virgem, Serra do Canto, Serra do Oratório e Serra Verde.
O campo verde simboliza o local de trabalho e de residência da grande parte da população que tira do cultivo da terra o sustento para toda a família, campo que também serve para alimentar os animais, sendo para isso, um ponto importante para a economia do Município.
A casinha de palha representa a primeira construção do Município, local que servia de abrigo para os viajantes que vinham de longe c encontravam ali descanso para o corpo e levavam a generosidade como um exemplo a ser seguido e partilhado com todos.
A última faixa de cor azul piscina, simboliza o nosso lindo céu e tranquilidade que todos os casinhenses desejam ter após a emancipação do nosso Município. Que a força do Pai Celestial só traga benfeitorias para todos nós. 
Edjane Diniz Xavier

 
Fonte do texto: Casinhas Em Histórias Contadas 
Pe Luiz Gonçalves de Farias
Lúcia de Fátima Farias da Silva

Hino oficial do Município de Casinhas Pernambuco
A partir deste núcleo de pequenas casas,  deu origem ao nome Casinhas, a tradição diz que  por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. 
Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. Naquela época às famílias se reuniam na capela para participar das celebrações religiosas. 
O povoado desenvolveu-se no entorno da capela em homenagem a Nossa Senhora das Dores, padroeira do Município. Seus primeiros habitantes foram agricultores e mercadores de algodão com grande movimento de tropeiros que vinham da cidade de Bom Jardim e passavam por Casinhas.  Nesse contexto algumas pessoas atraídas pelo comércio construíram as pequenas casas confiantes que os tropeiros poderiam ser um bom negócio. 
Nesse período aconteceu uma boa relação comercial e agropecuária entre moradores do Estado de Pernambuco e Paraíba por meio das feiras da Mata Virgem e Oratório, ambas que ficam na divisa entre os Estados de Pernambuco e Paraíba. Nesse mesmo período, também era de costume a boa relação comercial com a vizinha cidade de Umbuzeiro que fica na divisa dos dois Estado.  A partir de meados do século XIX, com o grande desenvolvimento algodoeiro da região de Surubim, Casinhas também tona-se  um grande produtor da cultura do algodão. 
Casinhas também foi uma grande produtora de batata, que era exportada para a cidades de Surubim e região. O que levou a ficar conhecida como a terra dos batateiros.  A  produção da farinha da mandioca, feijão e milho  também teve grande destaque em toda área territorial de Casinhas 
Ainda houve a produção de verduras, frutas entre outros produtos cultivados em toda a área rural. Casinhas ficou também conhecida como a terra do caju e da castanha. Também nessa época acontecia a criação de animais.
O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.
A Igreja Nossa Senhora das Dores de Casinhas, ficou sobre a responsabilidade do Professor Luiz Gonçalves de Farias, fundador da  área pastoral de Casinhas, que foi confirmada no ano de 2012 a nova área Pastoral, também foi ordenado Padre o professor Luiz Gonçalves de Farias. Sendo o primeiro Padre da área Pastoral Nossa Senhora das Dores de Casinhas
TEXTO PROFESSOR EDMILSON

Hino do município de Casinhas


De uma Casinha de palha
Casinhas assim floresceu
Servindo de aconchego
Ao povo aqui proveu
Viajantes de um lugar ao outro
Abrigo aqui receberam
Tua história retrata conquistas
Um passado de grandes vitórias
Desse teu grandioso vigor
És triunfante em tua trajetória
Terra serrana que resplandece
Exaltada por tuas memórias

Salve, Salve ó terra gloriosa
De um povo lutador e audaz
Salve, salve, ó cidade hospitaleira
Alegria de tua gente
Casinhas de grandes histórias
És honrosa e refulgente

Tens uma rica cultura
De opulência a nos orgulhar
Tua gente de fé vibrante
Com amor vem te declarar
Casinhas, ó Casinhas
Terra sagrada sem igual
Com o nascer do sol
Os pássaros a cantar
Beleza de tuas matas
Estás sempre a encantar
Vosso povo casinhense
Sublime força batalhar

Salve, Salve ó terra gloriosa
De um povo lutador e audaz
Salve, salve, ó cidade hospitaleira
Alegria de tua gente
Casinhas de grandes histórias
És honrosa e refulgente.

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