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PRF divulga situação das rodovias em Pernambuco na manhã desta segunda-feira (30)

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30.5.22


 PortalPE10
Foto: Divulgação/PRF-PE

A Polícia Rodoviária Federal divulgou quais são os pontos em Pernambuco que estão sofrendo com alagamentos ou até mesmo quedas de barreira.
BR 408 – Km 38 – Aliança – Sentido interior- há registro de interdição parcial na rodovia em virtude de queda de barreira
BR 101

BR 101 – Km 83 – Jaboatão dos Guararapes – rodovia alagada, mas veículos estão começando a passar pelo local

BR 232

BR 232 – Km 15,5 – Jaboatão dos Guararapes – Sentido Recife – deslizamento de barreira – interdição parcial (veículos passando pelo local)

BR 232 – Km 17,1 – Jaboatão dos Guararapes – Sentido Recife – deslizamento de barreira e queda de árvore – interdição parcial (veículos passando pelo local)

BR 232 – Km 18,9 – Jaboatão dos Guararapes – Sentido Recife – deslizamento de barreira – interdição parcial (veículos passando pelo local)

BR 232 – Km 19,3 – Jaboatão dos Guararapes – Sentido Recife – deslizamento de barreira e acostamento danificado – interdição parcial (veículos passando pelo local)

BR 232 – Km 62 – Pombos – Sentido Recife – deslizamento de barreira – interdição parcial (veículos passando pelo local)

Partidos de oposição articulam “superpedido” de impeachment de Bolsonaro

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14.4.21


 Blog da Folha
O PSB, juntamente com os demais partidos de oposição, planeja encaminhar um “superpedido” de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada no Fórum de Partidos de Oposição, realizado de forma virtual na manhã desta terça-feira (13). A ideia é reunir todos os parlamentares de diferentes partidos no Congresso que já protocolaram pedidos para o afastamento de Bolsonaro e unificar as propostas.

Os oposicionistas também incluíram na pauta a cobrança pela aceleração na vacinação da população brasileira e pelo aumento do valor do auxílio emergencial para R$ 600. O presidente nacional do PSB Carlos Siqueira foi representado pelos líderes da Oposição na Câmara, deputado federal Alessandro Molon (RJ) e da bancada na Câmara, Danilo Cabral (PE).

Participaram também os presidentes e porta-vozes de outros partidos como PSOL, PCdoB, PDT, PT, Rede, PV, UP e Cidadania. Para a oposição, os valores do benefício pagos atualmente (indo de R$ 150 até R$ 375) estão bem aquém e muito abaixo dos pagamentos do ano passado (entre R$ 300 e R$ 1.200).

Os partidos de oposição também concordaram em pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, pela abertura de uma CPI da Pandemia na Casa, além da que já foi protocolada no Senado. A comissão terá o mesmo objetivo de apurar possíveis crimes e omissões do governo federal no combate à pandemia.

Cabral destacou a importância do encontro dos oposicionistas. “A reunião foi importante para reforçar a unidade dos partidos de oposição no enfrentamento ao Governo Bolsonaro e definirmos ações objetivas”, avaliou.

“Além da priorização das respostas que a sociedade espera em relação às consequências da pandemia, como auxílio e vacina, é necessário também avançarmos nas ações de responsabilização do Governo Bolsonaro.”

Alessandro Molon afirmou que a articulação com a centro-direita será feita a partir desta tarde. “Vamos começar a procurar os líderes da centro-direita agora à tarde e pedir reuniões com eles. Nós estamos otimistas. Não há razão para não termos apoio nessas três pautas”, disse.

Ministério Público pede ao TCU para trocar Bolsonaro por Mourão na gestão da crise da Covid

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19.3.21


Procurador diz que pode haver prejuízo aos cofres públicos se não houver atendimento à população na pandemia. Lei do TCU prevê afastamento de agente público se há dano ao erário.
GloboNews e G1 — Brasília
O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Lucas Furtado, pediu nesta sexta-feira (19) ao TCU que afaste o presidente Jair Bolsonaro das funções administrativas e hierárquicas sobre os ministérios da Saúde, da Economia e da Casa Civil.

Não há prazo para o TCU analisar o pedido. Em casos assim, é designado um relator, que pode tomar decisão sozinho ou submeter o pedido ao plenário do tribunal.

Furtado também quer que o TCU reconheça "a legitimidade, a competência administrativa e a autoridade" do vice-presidente Hamilton Mourão para nomear as autoridades responsáveis pelos ministérios.

No documento, o procurador pede ao TCU para: "Determinar cautelarmente o afastamento do presidente da República das funções e competências administrativas e hierárquicas relacionadas ao comando dos Ministérios da Saúde, da Fazenda, da Casa Civil e de outros eventualmente identificados como responsáveis pela inércia e omissão na execução das políticas públicas de saúde no combate à pandemia da Covid-19."

O procurador argumenta que haverá prejuízo aos cofres públicos se não houver atendimento à população durante a pandemia.

"Não se discute que toda estrutura federal de atendimento à saúde, com recursos financeiros, patrimoniais e humanos, terá representado inquestionável prejuízo ao erário se não cumprirem sua função de atender à população no momento de maior e mais flagrante necessidade. É inaceitável que toda essa estrutura se mantenha, em razão de disputas e caprichos políticos, inerte diante do padecimento da população em consequência de fatores previsíveis e evitáveis", argumenta o procurador.

Ao G1, ele afirmou que baseou o pedido no Artigo 44 da Lei Orgânica do TCU, segundo o qual:

"No início ou no curso de qualquer apuração, o Tribunal, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, determinará, cautelarmente, o afastamento temporário do responsável, se existirem indícios suficientes de que, prosseguindo no exercício de suas funções, possa retardar ou dificultar a realização de auditoria ou inspeção, causar novos danos ao Erário ou inviabilizar o seu ressarcimento."

No pedido ao TCU, Furtado argumenta que é necessário adotar medidas que induzam a um "nível mínimo de eficácia" a atuação dos órgãos federais responsáveis pelos serviços de atendimento à saúde.

Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem contrariado as orientações de especialistas e de autoridades em saúde pública.

Enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta o isolamento social e o uso de máscaras, por exemplo, o presidente da República participa de aglomerações, é contrário a medidas restritivas e também critica a máscara, contrariando as medidas preconizadas por várias entidades médicas.

Jeito 'diferente' é 'seguir' ciência, diz ministro
Anunciado como novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga afirmou nesta semana que o governo não tem "vara de condão" para resolver os problemas da saúde pública e que o jeito "diferente" de o governo lidar com a pandemia é "seguir as recomendações da ciência".

O novo ministro foi questionado na ocasião se o governo pode "melhorar" a assistência para pessoas que procuram os hospitais.

"O governo federal nem governo nenhum tem vara de condão para resolver todos os problemas. Existe a ciência do nosso lado, existe a necessidade de implementação de protocolos assistenciais para qualificar ainda mais nossos recursos humanos para buscar resultados melhores. É uma situação complexa e precisamos nos empenhar para vencer o inimigo comum, que é o vírus", respondeu.

Indagado, então, se o governo precisa fazer algo "diferente", declarou:

"Já está sendo feito. O diferente é seguir as recomendações da ciência. O presidente escolheu um médico para o ministério, um médico que é oriundo de uma sociedade científica, a Sociedade Brasileira de Cardiologia, que foi sempre quem protagonizou a medicina baseada em evidência."

Marcelo Queiroga, no entanto, não explicou quais seriam essas recomendações.

CORONAVIRUS- Governo de Pernambuco renova estado de calamidade pública para todos os Municipios

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16.3.21


O governo de Pernambuco renovou, através de um decreto nesta terça-feira (16), o estado de calamidade pública em todos os municípios e em Fernando de Noronha devido à pandemia da Covid-19. A medida tem validade de seis meses, ou seja, segue em vigor até setembro de 2021.
A determinação considerou a "altíssima capacidade de contágio por cada pessoa doente com o coronavírus na transmissão" e que, a cada dia, têm se confirmado novos casos de pessoas infectadas em todo o território nacional.
O decreto também levou em conta que "o coronavírus apresenta elevada taxa de mortalidade que se agrava entre idosos, pessoas com doenças crônicas e imunodeprimidas, além dos impactos ocasionados decorrentes das "perdas significativas na economia do estado".
O governador Paulo Câmara (PSB) também considerou que "os habitantes dos municípios afetados não têm condições satisfatórias de superar os danos e prejuízos provocados pelo evento adverso". Essa situação, segundo o texto, "exige do poder Executivo estadual a adoção de medidas para restabelecer a normalidade nas regiões afetadas".
Outro decreto de calamidade pública havia sido publicado em dezembro de 2020, sendo válido até junho de 2021. O primeiro decreto foi de 20 de março e renovado no dia 17 de setembro considerando todos os municípios.
Quarentena mais rígida


PE tem maior número de doentes graves e internações em UTI de toda a pandemia de Covid-19


Na segunda-feira (15), o estado contabilizou o maior número de pacientes graves em leitos da rede pública, desde o início da pandemia, em março de 2020 (veja vídeo acima). Também houve registro dos maiores números de solicitações de internamento em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
Devido à piora no cenário da Covid-19 em Pernambuco, o governo do estado determinou, também na segunda-feira (15), a implantação de uma quarentena mais rigorosa em todo o território estadual, exceto em Fernando de Noronha. A medida é válida entre os dias 18 e 28 de março.

Coronavírus em Pernambuco


Pernambuco confirma 921 casos e 28 mortes por Covid-19 em 24 horas

Na segunda-feira (15), mais 921 casos e 28 óbitos por Covid-19 foram confirmados no estado (veja vídeo acima). Com isso, Pernambuco passou a totalizar 318.449 infectados pelo novo coronavírus e 11.411 mortes causadas pela doença, números que começaram a ser registrados em 12 de março de 2020.

Aroeiras passa para a bandeira laranja com 116 pessoas contaminadas pelo Covid-19

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6.3.21


O Município de Aroeiras, no Estado da Paraíba, estava na bandeira amarela e passa para a bandeira laranja após divulgação do plano novo normal da Secretaria de Saúde da Paraíba. Os dados registrados mostra  um crescimento estrondoso com 116 pessoas contaminadas no Município de Aroeiras com cerca de 19 mil habitantes. Só na cidade há 40 casos confirmados de covid, os demais estão focados em 11 localidades. Até o momento Aroeiras registrou 545 casos de covid.  O crescimento foi registrado na 20ª avaliação do Plano Novo Normal, do governo da Paraíba, apontou que 211 cidades paraibanas estão classificadas em bandeira laranja, representando 95% do território do estado. As 12 cidades da Região Metropolitana de João Pessoa, além de Campina Grande, estão inclusas nessa classificação. A avaliação foi divulgada no final da tarde deste sábado (6).
Os números da bandeira laranja representam uma regressão de 76 municípios que estavam em bandeira amarela e transitaram para a laranja.
As cidades de Prata, Catingueira, Igaracy, Sao José do Bomfim, Cuite de Mamanguape, São Mamede, Capim e Cacimbas estão na bandeira vermelha, com restrição total de mobilidade.
Na bandeira amarela, com mobilidade menos restrita, estão somente quatro municípios, que são Baía da Traição – que estava em bandeira verde na 19ª avaliação -, Barra de Santana, Mogeiro e São José dos Ramos.
O Plano Novo Normal é a matriz de orientação do estado para a retomada gradual das atividades econômicas, indicando quais segmentos devem funcionar. Os municípios que estão em bandeira em bandeira vermelha devem ter restrição total, funcionando somente os serviços essenciais com restrição de circulação, a exemplo de supermercados e farmácias.
Para os municípios em bandeira laranja, funcionam os serviços essenciais sem restrição de circulação, com o toque de recolher valendo as 22h às 5h da manhã, de acordo com o decreto do governo. Na bandeira amarela, estão autorizados a funcionar hotéis, pousadas e afins; comércio, shoppings centers, comércio popular e serviços em geral; escolinha de esportes sem contato físico.





Venezuela envia mais de 100 mil m³ de oxigênio que deve chegar ao Amazonas nesta segunda-feira, diz governo

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18.1.21


Carretas carregadas com o gás venezuelano atravessaram a fronteira do Brasil com a Venezuela no domingo e chegam a Manaus na noite desta segunda.
G1 AM
Está previsto para chegar a Manaus, na noite desta segunda-feira (18), um total de 107 mil m³ de oxigênio doados pelo governo da Venezuela, segundo informações do Governo do Amazonas. As carretas atravessaram a fronteira do Brasil com a Venezuela na tarde de domingo (17).
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, disse que os primeiros caminhões que carregam os cilindros com oxigênio saíram no sábado da cidade de Puerto Ordaz, localizada a cerca de 1.500 quilômetros de Manaus. O governo venezuelano havia anunciando na sexta-feira que forneceria ao estado do Amazonas o oxigênio disponível no país.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, entrou em contato com o governador de Roraima, Antonio Denarium, para dar o apoio necessário na passagem do carregamento pelo estado vizinho. Cada veículo transporta cerca de 25 mil metros cúbicos.

Atualmente, o consumo diário no Amazonas é de 76 mil m³. A capacidade de entrega das empresas fornecedoras do produto tem sido de 28.200 m³/dia e o déficit é de 48.300m³/dia.

Abastecimento

O Governo do Amazonas está recebendo, em média, quatro voos diários da Força Aérea Brasileira (FAB) com oxigênio para abastecer as unidades de saúde do Estado. Cada aeronave tem capacidade para transportar até cinco mil metros cúbicos do insumo.

Os insumos estão sendo transportados pelas aeronaves KC 390 e C 130, com grande capacidade para transportar cargas e pessoal. O transporte por linhas comerciais porque o oxigênio é um gás muito inflamável. Por isso, são transportadas o equivalente a dois mil metros cúbicos por viagem.

A mobilização para o transporte de novas cargas de oxigênio também acontece por via fluvial. A White Martins tem enviado cargas até Belém, de onde é feito o transporte até Manaus por meio de balsas.


As balsas aportam em trazendo caminhões com capacidade para transportar 9 mil e 25 mil metros cúbicos de oxigênio. Para agilizar a distribuição dos insumos, parte do carregamento desembarca e segue para abastecimento. Parte desse carregamento é levada à sede da empresa em Manaus, onde é feito todo o processo de engarrafamento do oxigênio e, posteriormente, distribuída também para o interior do Amazonas.

Manaus recebe 70 mil metros cúbicos de oxigênio vindos de Belém

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16.1.21



Carga chegou à capital por meio de balsas, na madrugada deste sábado (16). Governo diz que nova remessa garante "retomada do equilíbrio".
 G1 AM





Oxigênio chegou a Manaus por meio de balsas, na madrugada deste sábado (16). — Foto: Reprodução


Manaus recebeu, na madrugada deste sábado (16), uma carga de 70 mil metros cúbicos de oxigênio, vinda por meio de balsas da cidade de Belém. Segundo o Governo do Amazonas, a nova remessa deve garantir a "retomada do do equilíbrio do abastecimento da rede de saúde do estado para os próximos dias".


Ainda neste sábado, o avião que buscaria vacinas na Índia vai levar mais uma carga de oxigênio a Manaus. O voo deve partir às 14h de Campinas, no interior de São Paulo. A quantidade de insumo que será transportado ainda não foi informado.


Com aumento recorde de internações por Covid-19, a rede hospitalar entrou em colapso em Manaus: unidades ficaram superlotadas e, sem oxigênio, pacientes morreram asfixiados. A demanda diária por oxigênio chegou a ser quase três vezes maior do que os fornecedores locais conseguiam produzir. Na quinta-feira (14), o déficit diário era de cerca de 48 mil metros cúbicos. O governo ainda não informou qual é a situação do consumo neste sábado.

Até esta sexta-feira (15), em todo o estado, mais de 6 mil pessoas morreram por complicações da Covid-19. Manaus voltou a bater o recorde diário de enterros, e registrou 213 sepultamentos apenas nesta sexta.


Conforme o governo, o oxigênio que chegou em balsas neste sábado foi adquirido pela fornecedora White Martins e já começou a ser distribuído nos hospitais.


Uma força-tarefa foi montada pelos governos estadual e federal, além de diversos outros órgãos e doadores, para enviar oxigênio para a cidade ao longo da semana. Aviões das Forças Armadas enviaram 5 mil metros cúbicos para hospitais de Manaus nesta semana, segundo nota do Ministério da Saúde. A capital também recebeu cargas de oxigênio e doações de diversos estados e artistas, como Whindersson Nunes e Gusttavo Lima.



"Hoje nós temos um aumento significativo, extraordinário. Em menos de 15 dias, passamos de 15 mil m³ para 75 mil m³, superando a capacidade que o fornecedor tinha de produzir oxigênio", disse o governador Wilson Lima à GloboNews, nesta sexta.
STF e a Justiça Federal em Manaus cobram providências urgentes do governo federal




Fila por oxigênio


Uma fila enorme de familiares de doentes que precisam de oxigênio se formou nesta sexta-feira (15), em frente à White Martins em Manaus. A empresa é a principal fornecedora do produto na cidade.


Hospitais da capital amazonense não têm o gás, o que fez com que as pessoas tentassem, por conta própria, encher cilindros de oxigênio para ajudar parentes internados.


Muitas pessoas também buscam o produto por terem familiares, em casa, com outras doenças que dificultam a respiração.




Em Manaus, pessoas se aglomeram na tentativa de comprar cilindros de oxigênio

Recém-nascidos internados correm risco

O Ministério da Saúde informou, nesta sexta (15), que adquiriu cilindros de oxigênio que devem durar 48h para manter 61 bebês prematuros em leitos de UTIs em Manaus. Estados já haviam sinalizado oferta de leitos para receber bebês e grávidas que possam ficar sem oxigênio na capital.


De acordo com o Ministério da Saúde, a medida atende a uma solicitação do Governo do Amazonas para recém-nascidos que estavam no limite de oxigênio. A pasta informou, ainda, que busca mais balas de oxigênio para que os prematuros não precisem ser transferidos para outros estados.


O Governo Federal informou que irá prestar apoio em todo o processo logístico de remoção. Nesta quinta, a Justiça determinou que a União também realiza, imediatamente, a transferência de pacientes que podem morrer pela falta de oxigênio.

Hospital de Aroeiras e Teixeira no Estado da Paraíba são interditados pelo CRM-PB

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17.1.20


Hospital Municipal de Aroeiras é interditado eticamente pelo CRM-PB
Fiscalização identificou irregularidades como mofo nas paredes e falta de médicos e equipamentos.
Por G1 PB

16/01/2020 11h25  Atualizado há 16 horas

Interdição do Hospital Municipal de Aroeiras começa às 0h de sexta-feira (17) — Foto: Divulgação/CRM-PBInterdição do Hospital Municipal de Aroeiras começa às 0h de sexta-feira (17) — Foto: Divulgação/CRM-PB
Interdição do Hospital Municipal de Aroeiras começa às 0h de sexta-feira (17) — Foto: Divulgação/CRM-PB


O Hospital Municipal Doroteia Marques de Aguiar, que fica em Aroeiras, no Agreste paraibano, foi interditado eticamente pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) nesta quinta-feira (16). Uma fiscalização feita pelo órgão identificou irregularidades na unidade, como falta de médicos e equipamentos e mofo e infiltrações nas paredes.

A Secretária de Saúde de Aroeiras declarou ao G1 que já está com o hospital em reforma para solucionar problemas estruturais e que também irá nomear em até uma semana um diretor técnico.

Conforme o CRM-PB, durante a vistoria a equipe de fiscalização identificou que o hospital não tem equipe médica completa. Além disso, o laboratório só funciona três vezes por semana e a unidade não tem direção técnica.




“Infelizmente, um hospital não pode funcionar desta forma. Esperamos que esses problemas sejam resolvidos o mais rápido possível para que a população tenha um atendimento digno”, explicou o diretor de fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa.

A interdição ética tem início às 0h da sexta-feira (17) e, com isso, os médicos que prestam serviços no local estão impedidos de atuar. Os pacientes que estão internados continuam recebendo assistência, mas não são feitas novas internações nem atendimentos.

Fiscalização do CRM-PB identificou mofo em paredes do Hospital Municipal de Aroeiras — Foto: Divulgação/CRM-PBFiscalização do CRM-PB identificou mofo em paredes do Hospital Municipal de Aroeiras — Foto: Divulgação/CRM-PB
Fiscalização do CRM-PB identificou mofo em paredes do Hospital Municipal de Aroeiras — Foto: Divulgação/CRM-PB

Hospital Municipal de Teixeira, no Sertão da PB, sofre interdição ética do CRM
Órgão identificou falta de equipe médica, além de ausência de equipamentos básicos e material cirúrgico.
Por G1 PB
Hospital Municipal de Teixeira é interditado eticamente pelo CRM-PB — Foto: Divulagação/CRM-PB
O Hospital Municipal Sancho Leite, em Teixeira, no Sertão da Paraíba, foi interditado nesta quinta-feira (16), pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba. O órgão identificou falta de equipe médica, além de ausência de equipamentos básicos e material cirúrgico.

Em nota, a prefeitura de Teixeira disse estar passando por por uma reforma e ampliação, onde irá se adequar as normas e exigências do CRM e órgãos competentes.

Durante a fiscalização, o CRM-PB identificou falta de equipe médica e direção técnica, ausência de equipamentos básicos, como material cirúrgico, eletrocardiograma, monitor cardíaco, cardioversor e Raio X.

“O hospital não tem a mínima condição de realizar qualquer procedimento cirúrgico. No momento em que fizemos a fiscalização, não havia nenhum médico no hospital”, ressaltou o diretor de fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa.

A interdição ética tem início à 0h da sexta-feira (17) e, com isso, os médicos que prestam serviços no local estão impedidos de atuar. Os pacientes que estão internados continuam recebendo assistência, mas não são feitas novas internações nem atendimentos.


CAOS: Pequenas cidades do Nordeste temem “apagão médico”

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15.11.18


Em municípios da região, médicos cubanos chegam a ser 80% dos profissionais

João Pedro Pitombo e João Valadares – Folha de S.Paulo

Encravada no sertão da Bahia, Uauá (a 428 km de Salvador) é conhecida pela carne de bode na brasa, pelo doce de umbu e pelo sotaque castelhano que ecoa em suas unidades básicas de saúde —dos 10 médicos que atendem na cidade, 8 são cubanos.

Com dez postos de saúde e cobertura a 100% de seus 27 mil habitantes, a cidade teme sofrer uma espécie de "apagão médico" com o encerramento do contrato com Cuba no programa Mais Médicos.

A situação deve se repetir em outras cidades do Nordeste, região que recebeu grande parte dos cerca de 8.500 médicos cubanos do programa.

Por ficarem em regiões isoladas e distantes dos grandes centros, os municípios têm dificuldades de contratar médicos brasileiros.

Somente na Bahia, há 846 médicos cubanos atuando em 313 municípios, o que equivale a 20% dos médicos que atuam na atenção básica. A saída deles fará com que a cobertura de atenção básica no estado caia de 63% para 43%.

"Voltaremos para um patamar de oito anos atrás. São quase 3 milhões de baianos que ficarão sem médico", afirma Cristiano Soster, diretor de atenção básica da Secretaria de Saúde da Bahia.

Em Uauá, onde 44% da população vive na zona urbana e só 7% possui emprego formal, a maioria dos médicos atuam em áreas rurais isoladas. Os moradores dependem do atendimento de médicas como Maria Los Angeles, 46, que vive na cidade desde 2013.

Ela afirma que há poucos dias recebeu uma carta informando que o contrato seria encerrado e que retornaria para Cuba. Ela diz temer pelos seus pacientes, em sua maioria pequenos agricultores.

"Há pessoas que têm doenças crônicas como diabetes, hipertensão e precisam de atendimento continuado. Não dá para parar", afirma.

Ela refuta os argumentos do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), de que eles estariam fazendo trabalho escravo. Ela diz que o dinheiro que recebe é suficiente para se manter no Brasil e ajudar a mãe e a filha em Cuba: "Para a gente, vale a pena", diz.

A médica Virgínia Trejo, 49, que atende na cidade de Dias D'Ávila (a 55 km de Salvador) também lamenta o fim do contrato e os questionamentos feitos sobre a formação dos médicos cubanos.

"A gente salvou muita vida aqui", afirma a médica, que atua há 25 anos na profissão, sendo os últimos quatro deles no Brasil. Por outro lado, Virgínia afirma que está feliz pela possibilidade de voltar para perto da família.

Já o médico Younier Rivera, 34, fará o caminho inverso. Ele atende há cinco anos em Águas Belas (a 303 km do Recife), cidade de 43 mil habitantes em que dos 12 médicos, 9 são cubanos —75% do total.

Com uma rotina que começa às 7h e se encerra somente no fim do dia, ele chega a atender 35 pacientes diariamente na zona rural da cidade.

"A aceitação do nosso trabalho é muito grande. O povo ainda não está acreditando no que aconteceu. Querem fazer um abaixo-assinado para a gente continuar", diz.

Ele é casado com uma brasileira, tem uma filha de dois anos e ainda tinha mais um ano de contrato com o programa Mais Médicos.

Agora, ele afirma que voltará para Cuba para resolver pendências e planeja voltar ao Brasil para viver junto de sua família. "Mas volto desempregado", lamenta.

No interior de Pernambuco desde 2013, um médico cubano de 36 anos, que pediu para não ser identificado, diz que o fim do programa é uma das páginas mais tristes da história do Brasil. Segundo ele, em conversas com outros médicos cubanos, a preocupação com o futuro do programa, que já era grande, cresceu com a eleição de Bolsonaro.

O profissional observa que o Mais Médicos deixou vínculos importantes na relação com os pacientes. Segundo ele, os médicos criaram um vínculo muito forte com a população atendida, que ele vê como uma população necessitada.

Outro médico que também integra o programa disse que ainda não sabe o que vai fazer, por ter sido pego de surpresa. Após ter criado uma vida nova no Brasil, não sabe como será o futuro e o que irá fazer.

No estado de Pernambuco, há mil vagas do programa Mais Médicos. Metade delas é preenchida por profissionais cubanos. Grande parte dos médicos atua no interior. Muitos deles renovaram o contrato com o programa no início deste ano.

Fora da região Nordeste, a saída dos médicos cubanos do programa terá maior impacto em áreas indígenas e nas periferias de grandes cidades, sobretudo em regiões conflagradas, onde muitas vezes os cubanos são os únicos que se colocam à disposição para atender a população.

No estado do Rio, dos cerca de 600 profissionais do Mais Médicos, 224 são cubanos. Eles atendem em 48 municípios, incluindo áreas de risco na capital, como favelas dominadas por grupos armados.

Os médicos atendem em clínicas da família ou postos de saúde nos municípios. A expectativa é que 672.000 pessoas podem ser afetadas pela medida no estado do Rio.

Na Paraíba, Maioria dos postos zera estoque e gera um caos

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23.5.18


PB Agora

O protesto liderado pelos caminhoneiros, mas que conseguiu adesão de outras categorias como taxistas e motoristas de aplicativos contra o aumento no preços dos combustíveis já deixa a maioria dos postos da Paraíba desabastecidos.

A manifestação já afeta grande parte dos postos de combustíveis em todo o estado. Na Capital paraibana, os manifestantes têm liberado apenas o abastecimento de geradores em hospitais. 

Empresas de ônibus da Região Metropolitana de João Pessoa reduziram a frota e afirmam que já não possuem quantidade de diesel para os próximos dias, caso não haja o reabastecimento até a próxima sexta-feira (25).

Na manhã desta quarta-feira (23), de acordo com a Sindipetro, cerca de 40% dos postos já estavam sem algum tipo de combustível em João Pessoa. Ainda não há previsão para que o reabastecimento seja feito.

PROTESTOS



Na tarde desta quarta-feira a Capital paraibana registrou vários pontos de manifestação. De acordo com informações da Semob-JP, o trânsito ficou bloqueado na Avenida Epitácio Pessoa; nas mediações do Viaduto do Cristo Redentor; na Avenida Hilton Solto Maior, no José Américo; na Avenida Flávio Ribeiro Coutinho, em Manaira; na Avenida Waldemar Galdino Nazeazeno, no Geisel e na ladeira do Valentina. Também foram bloquedas as rodovias BR-230 em Santa Rita, sentido Campina Grande e BR-101, no Costa e Silva.

O trânsito começou a ser liberado em alguns dos pontos citados no início da noite.

Contatos – Para acompanhar pelas redes sociais, em tempo real, as informações de trânsito de João Pessoa, basta seguir no Twitter o perfil @semobJP e para acionar o órgão municipal de transito por telefone: 0800-281-1518 / 3218-9330 / 9336.



PB Agora
Foto: Reprodução/Semob-JP


FESTA DO TAPUIA 2022

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