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CASINHAS- Prefeita Juliana de Chaparral envia projeto para a Câmara que "massacra" o plano de cargos e carreira dos professores

2.10.23

/ por casinhas agreste

Professores de Casinhas estão sendo massacrados pelo projeto de Lei enviado pela prefeita Juliana de Chaparral 

A prefeita do Município de Casinhas, Juliana Barbosa de Aguiar, mais conhecida como "Juliana de Chaparral", enviou para Câmara Municipal  um projeto de Lei de número 13/2023 que autoriza o Executivo municipal a fixar os vencimentos dos ocupantes de cargos de professores no Município de Casinhas. A maior polêmica no projeto é referente a retirada a direitos conquistados pela categoria em mais de 20 anos de muita luta. O PCC - plano de cargos e carreira do professor não está sendo preservado. Todo o professor que têm especialização como pós- graduação, mestrado e doutorado as gratificações que é lei dentro do plano de cargos e salários estão sendo retirado, é um golpe muito grande na vida profissional do docente que se qualificou, estudou para ter uma carreira mais sólida e valorizada após anos de profissão. Os professores estão sendo prejudicados o que vai impactar financeiramente no salario do professor e de seus familiares. 
Desde o ano de 2022, o professores de Casinhas estão sendo prejudicados na administração da prefeita Juliana, naquele ano foi pago apenas 15% de um total de 33,24%, faltando ainda 18% par cumprir o reajuste no piso na sua totalidade. Além de não cumprir o reajuste do piso no ano de 2022, a administração d prefeita Juliana de Chaparral não pagou o reajuste do piso dos professores de Casinhas e pleno mês de outubro de 2023. Já se foram estimados dez meses sem acréscimo no salário dos professores. 
Para onde está indo os recursos federais para pagar o piso do professor?

Brasil é o país campeão em desvalorizar professores

Foi divulgado um relatório pela Varkey Foundation (entidade que atua na melhoria da profissão docente) onde é possível entender como os cidadãos de um determinado país enxergam os seus professores e se os valorizam ou não.

Através de uma pontuação de zero a cem se entende que, quanto mais próximo ao , mais prestígio à profissão de educador tem para a sociedade. O Brasil, incrivelmente, fez apenas dois pontos, o deixando na última posição do ranking. A pesquisa chamada “Global Teacher Status Index 2018” foi realizada em 35 países e entrevistou mil pessoas com idades entre 16 e 64 anos.

Um levantamento com o mesmo objetivo foi realizado, antes disso, em 2013 e o Brasil ficara em penúltimo lugar em relação a desvalorização dos professores. Além disso, é importante destacar que nesta última edição, de 2018, o nosso país foi um dos únicos que não evoluiu em relação a valorização da profissão.

Os brasileiros também concordaram, com um percentual de 91%, nesta pesquisa, que os professores não são respeitados em sala de aula.

O país que liderou a admiração pelo educador foi a China e, além disso, 81% dos cidadãos chineses concordaram que os professores são respeitados devidamente em sala de aula.

O fundador responsável pela pesquisa da Varkey Foundation acredita que a valorização do professor interfere diretamente o desempenho dos estudantes e que respeitar um profissional de educação não se trata “apenas” de um dever moral, mas também é essencial para obter bons resultados estudantis.

Fonte: Educadores
 

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