CASINHAS: "Não vou comprar uma briga que não é minha, não vou tá servindo de massa de manobra nem colocar minha cara a tapa", disse um apoiador da prefeita sobre fazer pressão

"Não vou comprar uma briga que não é minha, não vou tá servindo de massa de manobra  nem colocar minha cara a tapa". Disse um apoiador da Prefeita. 

Discurso da Prefeita de Casinhas conclamando aos apoiadores para pressionar os vereadores na Câmara Municipal, começa a entrar em contradição pelo fato de não esclarecer ao próprio grupo político como foram gastos 48 milhões de reais, mais 5% até o mês de maio. O jogo político da gestora começa a gerar dúvida e desconfiança por parte dos apoiadores que de certa forma, começam a entender o jogo de xadrez arquitetado de forma truculenta. Está tramitando na Câmara Municipal de Casinhas, o projeto de lei número 04/2022, que trata de crédito suplementar  para o Executivo Municipal, ou seja, a gestão pede mais dinheiro sem apresentar de onde o recurso será retirado nem sequer onde será investido. A manobra em ano eleitoral gerou incertezas e um embate político na última reunião na Câmara Municipal. "A  gestão municipal quer usar os recursos públicos sem transparência, sem saber como e onde será gasto", disse um vereador oposicionista. 

Alguns aliados da Prefeita começam a relatar o imbróglio político sem necessidade, "Não vou comprar uma briga que não é minha, não vou tá servindo de massa de manobra e nem colocar minha cara a tapa, enquanto isso a prefeita não mostra onde foram gastos mais de 48 milhões de reais". Disse um apoiador de primeira carteirinha. 

O desespero é tão grande por parte da Prefeita, que chegou ao ponto de usar grande parte da programação semanal na Rádio Integração FM, para lançar ataques aos vereadores. Em resumo, o desespero começa a tomar conta da prefeita e começa a conclamar e pedir aos apoiadores para comparecer à Câmara Municipal. 

"A mobilização já começa a enfraquecer pelo fato da população casinhense ser um povo de paz, não toma iniciativa para embates político nervosos nem pé de guerra por um motivo claramente ambicioso", disse outro morador.