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Ucrânia liberta presos com experiência militar para lutar contra a Rússia

28.2.22

/ por casinhas agreste

Presidente ucraniano Volodmir Zelenski diz que decisão foi difícil do ponto de vista moral, mas útil para o combate; condenados poderão se redimir de suas penas
Agência EFE     Zelenski diz que 16 crianças foram mortas por russos
AFP 
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O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, decidiu libertar os presos com experiência militar para se juntarem à luta contra as forças russas, que há cinco dias lançaram uma ofensiva contra a Ucrânia

“Qualquer pessoa que se possa juntar à luta contra os ocupantes o deve fazer. A decisão não foi fácil, do ponto de vista moral, mas útil do ponto de vista de nossa proteção”, declarou o Presidente ucraniano.

“Sob a lei marcial, os participantes nas hostilidades, ucranianos com experiência de combate, serão libertados e poderão expiar a sua culpa nos lugares mais perigosos da guerra. A chave agora é a defesa”, afirmou Zelensky.

“Quando me candidatei à Presidência, disse que cada um de nós é Presidente, porque todos nós somos responsáveis pelo nosso Estado. Pela nossa linda Ucrânia. E, agora, cada um de nós tornou-se um combatente”, sublinhou, mais cedo, numa mensagem de vídeo antes do início das negociações russo-ucranianas na fronteira da Ucrânia com a Bielorrússia.

Zelensky, falando em ucraniano, afirmou que em apenas quatro dias de invasão russa, dezasseis crianças ucranianas foram mortas em bombardeamentos russos e outras 45 ficaram feridas.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram cerca de 200 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

CSR//CFF

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