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Polícia Federal abre inquérito para apurar conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso Covaxin

12.7.21

/ por casinhas agreste

PF abre inquérito para apurar conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso Covaxin
A instauração de inquérito contra Jair Bolsonaro foi feita após autorização da ministra do STF Rosa Weber


PF abre inquérito para apurar conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso Covaxin
Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Reprodução

Da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para apurar os fatos narrados por três senadores em uma notícia-crime, em que atribuem ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a suposta prática do crime de prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin, do laboratório Bharat Biotech.


A instauração foi feita após a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizar a medida no dia 2 de julho, a partir de um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). 

A notícia-crime foi protocolada no STF pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jorge Kajuru (Podemos-GO) e Fabiano Contarato (Rede-ES). 

A iniciativa dos parlamentares foi tomada após o depoimento de Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, à CPI da Pandemia. Ele afirmou ter sofrido pressão incomum de seus superiores para finalizar a tramitação da compra da Covaxin, além de ter conhecimento de supostas irregularidades no processo.

O servidor é irmão do deputado Luis Miranda (DEM-DF), a quem disse ter relatado o caso. À CPI, o parlamentar disse ter levado o relato do irmão até o presidente Jair Bolsonaro, em março, mas que nenhuma providência teria sido tomada. Para os senadores, é necessário investigar se houve crime de prevaricação.


Resposta do presidente 
No último sábado (10), o presidente Jair Bolsonaro disse que a compra da vacina indiana foi suspensa devido a controles governamentais. “Dois anos e meio sem corrupção. Querem agora imputar um crime a mim de corrupção, onde uma dose sequer foi comprada da vacina”, disse o presidente. “Porque temos filtro, temos controle”.

No fim de junho, o Ministério da Saúde suspendeu temporariamente o contrato de compra da vacina indiana, por orientação da Controladoria-Geral da União (CGU).
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  1. À vista de todas as suspeitas de irregularidades que pairam em relação à compra da vacina Covaxin, o governo federal tem MUITO que explicar.

    A ministra Rosa Weber está coberta de razão.

    E não adianta Bolsonaro resmungar. As denúncias são graves e, obviamente, têm de ser apuradas.

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