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Pernambuco registra mais de 12 mil assassinatos nos 32 meses do Governo Paulo Camara

17.9.17

/ por casinhas agreste

 Rota 190 PE 
    Entre os meses de janeiro e agosto deste ano já foram cometidos quase 3.800 assassinatos, uma média de mais de 470 homicídios por mês. Compartilhar A sensação de insegurança e o medo do povo pernambucano de sair às ruas é a principal marca do Governo Paulo Câmara na área de
segurança pública. Desde 2015, a Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco vem chamando a atenção para o aumento da criminalidade em nosso Estado e propondo um amplo debate com toda a sociedade sobre os rumos e o resgate do Pacto pela Vida. Entre os meses de
janeiro e agosto deste ano já foram cometidos quase 3.800 assassinatos, uma média de mais de 470 homicídios por mês.
Desde o início do Governo Paulo Câmara, em 2015, já foram assassinados mais de 12 mil pernambucanos. Na atual gestão, o crescimento das mortes intencionais violentas já supera 30% e pode fechar este ano, o penúltimo do governador no comando do Estado, em 45%. Os números levaram o sociólogo José Luiz Ratton, um dos idealizadores do Pacto pela Vida, a considerar o
programa como falido. Infelizmente, apesar dos diversos apelos feitos tanto pela Oposição quanto pela sociedade civil organizada, o Governo do Estado não parece disposto a levar adiante um debate franco sobre a política estadual de segurança. Muito pelo contrário, optou este ano por eliminar o
último dos princípios do programa de combate à criminalidade que ainda estava de pé, a transparência.
Os dados, antes disponibilizados quase diariamente, são divulgados agora 15 dias após o encerramento do mês, e sem o detalhamento que permitia às entidades civis e à comunidade cientíca traçar estudos como os pers
das vítimas do crime em nosso Estado. Além da falta de
transparência, a falta de diálogo com os agentes de segurança e o décit de policiais cou evidenciado
com o m
do Programa de Jornada Extra de Segurança (Pjes). Com o m
da jornada extra, a realidade
nos batalhões do litoral ao sertão é de falta de homens para patrulhamento ostensivo, o que repercute no crescimento da criminalidade, principalmente no Interior.
A Bancada de Oposição cobra, mais uma vez, a apresentação de um plano estratégico para a redução
da criminalidade em nosso Estado, além do debate aberto com a sociedade pernambucana sobre as
iniciativas necessárias para redução da violência Anal, o Pacto pela Vida só deu certo enquanto foi encarado como uma ação do povo pernambucano, não de um governo ou de um partido como éencarado agora pelo atual Governo do Estado.

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