Para evitar o avanço do trabalho infantil, o MPT elaborou uma campanha online que busca o engajamento dos internautas nas redes sociais, incentivando-os a postar o gesto da 'hashtag' #Chegadetrabalhoinfantil
Valter Campanato/Agência Brasil
MPT vai proibir trabalho de crianças e adolescentes
Uma campanha do Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) quer combater um dado alarmante: 1.899 crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos foram vítimas de acidentes graves de trabalho no estado nos últimos dez anos.
Leia mais Notícias no Portal Correio
Segundo o MPT-PB, o quantitativo infantil de trabalho escravo faz parte do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.
Para combater o trabalho infantil, o MPT nacional lançou a campanha #Chegadetrabalhoinfantil, que conta com a participação de artistas de todo o Brasil.
Voltada para o ambiente online, a campanha busca o engajamento dos internautas nas redes sociais, incentivando-os a postar o gesto da “hashtag” em seus perfis como forma de apoio à causa contra o trabalho irregular de crianças e adolescentes.
De acordo com a diretora-geral do Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador (Cerest-PB), Celeida Barros, o número de acidentes envolvendo crianças e adolescentes em atividades laborais vem aumentando ano a ano e muitos acidentes não são registrados.
“Ainda existe a subnotificação. Como o trabalho infantil é ilegal, os próprios pais, responsáveis ou quem leva a criança ao hospital, não dizem que foi acidente de trabalho”, disse Celeida Barros.
Valter Campanato/Agência Brasil
MPT vai proibir trabalho de crianças e adolescentes
Uma campanha do Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) quer combater um dado alarmante: 1.899 crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos foram vítimas de acidentes graves de trabalho no estado nos últimos dez anos.
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Segundo o MPT-PB, o quantitativo infantil de trabalho escravo faz parte do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.
Para combater o trabalho infantil, o MPT nacional lançou a campanha #Chegadetrabalhoinfantil, que conta com a participação de artistas de todo o Brasil.
Voltada para o ambiente online, a campanha busca o engajamento dos internautas nas redes sociais, incentivando-os a postar o gesto da “hashtag” em seus perfis como forma de apoio à causa contra o trabalho irregular de crianças e adolescentes.
De acordo com a diretora-geral do Centro de Referência Estadual de Saúde do Trabalhador (Cerest-PB), Celeida Barros, o número de acidentes envolvendo crianças e adolescentes em atividades laborais vem aumentando ano a ano e muitos acidentes não são registrados.
“Ainda existe a subnotificação. Como o trabalho infantil é ilegal, os próprios pais, responsáveis ou quem leva a criança ao hospital, não dizem que foi acidente de trabalho”, disse Celeida Barros.
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