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Reviravolta: guarda dá versão que vai de encontro à delegada do caso do petista assassinado

17.7.22

/ por casinhas agreste

O depoimento de Daniele Lima dos Santos dá um novo tom ao caso de Marcelo Arruda, petista assassinado neste mês em Foz do Iguaçu

Depoimento de vigilante contradiz decisão da delegada do caso Marcelo Arruda, petista assassinado por policial bolsonarista - FOTO: Reprodução
Uol

O depoimento de Daniele Lima dos Santos dá um novo tom ao caso de Marcelo Arruda, petista assassinado neste mês em Foz do Iguaçu. A fala da vigilante vai de encontro à decisão da delegada, que descartou crime de ódio por motivação política, se baseando no relato da esposa do atirador.
De acordo com a vigilante, José da Rocha Guaranho entrou no local gritando "aqui é Bolsonaro". Marcelo celebrava sua festa de aniversário, com temática do PT. Ele foi candidato a vice-prefeito pelo partido, nas eleições de 2020.
O depoimento consta no inquérito, mas não foi citado na conclusão pela Polícia Civil do Paraná. Guaranho foi indiciado homicídio qualificado por motivo torpe e por causar perigo a outras pessoas. A delegada Camila Cecconello descartou crime de ódio.
Daniele diz que fazia ronda na rua do local do crime. Guaranho teria dito "aqui é Bolsonaro" quando chegou pela primeira vez na festa e, também, quando retornou e começou os disparos.
"No que ele entrou com tudo na chácara, eu só ouvi nitidamente ele falando 'aqui é Bolsonaro, porra'. Aí, dentro de dois minutos, começou o tiroteio", disse a vigilante, que pediu apoio e ligou para a polícia.
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"Não há nenhuma qualificadora específica para motivação política prevista em lei, portanto isto é inaplicável", diz a Polícia Civil, em nota enviada ao UOL.

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