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Favoritos na disputa, Cássio na Paraíba e Dilma Rousseft em MG não são reeleitos

8.10.18

/ por casinhas agreste

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) não conseguiu à reeleição para o Senado Federal. Ele foi derrotado, neste domingo (07), pela companheira de chapa Daniella Ribeiro (Progressistas) e o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PSB).

Esta é a segunda derrota consecutiva do tucano nas urnas. Em 2014, parlamentar disputou o Governo do Estado com o atual governador Ricardo Coutinho (PSB), chegou a vencer o primeiro turno do pleito, mas perdeu a segunda etapa da votação.

Neste ano, Cássio teve cerca de 600 mil votos, o que representa 17% do total. A frente dele, ficou o deputado federal Luiz Couto (PT), que teve 23%, Daniella Ribeiro (Progressistas), que teve 24,3%, e Veneziano Vital do Rêgo (PSB), que teve 24,5%.
MaisPB

Dilma Rousseff perde eleição para Senado

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não conseguiu se eleger senadora de Minas Gerais neste domingo (7), contrariando as pesquisas eleitorais, que a indicavam como líder desde o início da campanha.

Com 49,02% das urnas apuradas, a petista aparecia com 957.420 votos, em quarto lugar na disputa. No sábado (6), o Datafolha observou que a eleição para o Senado no estado estava em aberto, já que 13% declararam que pretendem votar em branco ou nulo para a primeira vaga e 15% ainda não haviam decidido. Para a segunda vaga, os índices eram de 20% e 28% respectivamente.

A eleição ao Senado representaria uma espécie de compensação e reconhecimento do eleitor de que houve injustiça no impeachment de 2016, segundo petistas e eleitores ouvidos pela Folha. Mas não foi isso que aconteceu.

Ao votar na manhã deste domingo, Dilma disse que esta eleição é a mais importante dos últimos anos por ser a “eleição da democracia”. “Estamos reafirmando a democracia no Brasil, que foi tão golpeada tanto no processo de impeachment como na sucessão do processo de impeachment, aprovando agendas que não tiveram nenhum voto na eleição de 2014”, completou.

Dilma foi vaiada na seção eleitoral, mas também recebeu gritos de apoio e abraços. Ao contrário, durante a campanha foi recebida como estrela em eventos pela militância e encontrou poucos episódios de hostilidade —mesmo viajando em avião comercial.

Sua equipe era reduzida: basicamente quatro seguranças, um fotógrafo e um assessor de imprensa. Os dois últimos também editavam programas de TV e, com a participação ativa de Dilma, lançaram durante a campanha um documentário sobre o impeachment, chamado de golpe.

A eleição de Dilma era prioridade para o PT. Com um teto de gastos de R$ 4,2 milhões, a petista havia recebido R$ 4.201.928,82 até sábado (6) —0,7% veio de financiamento coletivo e o restante é verba do partido.

As despesas contratadas somavam R$ 4,17 milhões. Dilma declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,94 milhão —em 2014, declarou R$ 1,75 milhão.

Dilma viajou para 25 cidades em campanha. Contou com um forte esquema de segurança, até com membros do MST, que a isolava no trajeto do carro até o palco.

Folha de São Paulo

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