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Doze anos após diagnóstico de câncer, mulher conta história de superação

12.10.17

/ por casinhas agreste


NE10 Interior

Do JC
Aparecida Maria enfrentou dois cânceres e hoje é feliz por estar viva
Foto: reprodução/TV Jornal
A designer de sobrancelhas Aparecida Maria, 48 anos, tinha 35 quando descobriu que tinha carcinoma (câncer) em estágio avançado na mama esquerda. No consultório, recebeu de um médico a notícia de que, dali em diante, teria apenas três meses de vida. Porém, após 12 anos, vive para contar a história.

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Aparecida Maria é natural de São Caetano, no Agreste de Pernambuco, mas mora em Caruaru, também no Agreste, desde a infância. Logo depois de receber o diagnóstico, ela fez um tratamento de três meses, entre quimioterapia e radioterapia, além da mastectomia. Após este período, tomou um comprimido durante cinco anos.

Faltando poucos meses para receber alta, uma surpresa ruim: identificou outro câncer, na mama direita, e também precisou retirá-la. O tratamento do primeiro câncer foi realizado em Caruaru. Já o segundo, foi feito no Recife. Ela contou com o apoio da família para enfrentar as dificuldades.

Muito religiosa, Aparecida Maria segurou-se na fé para enfrentar a doença. "Foi uma trajetória muito sofrida. Para contar hoje as vitórias, foram muitas lágrimas. Mas, diante da grandeza de Deus, hoje conto a vitória", afirma.



Perguntada sobre o que diria para alguém que descobriu a doença recentemente e vai iniciar o tratamento, Aparecida orienta: "Não é fácil receber esta notícia, é um tratamento doloroso, que mexe muito com você. O que eu tenho a dizer para estas mulheres é: Força, fé e ânimo, e lute pela sua vida, não desista".

Câncer de mama
O câncer de mama é considerado o mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele melanoma. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), este câncer é causado pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Segundo o Inca, a estimativa para o biênio 2016-2017 é de 57.960 novos casos da doença no Brasil.

A idade é um dos fatores de risco mais importantes para a doença; cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos. Outros fatores de risco são obesidade e sobrepeso após a menopausa, sedentarismo, consumo de bebida alcoólica e exposição frequente a radiações ionizantes (raio-x). Além disso, a doença pode surgir devido a fatores genéticos e hereditários.


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