Manutenção precisa estar pronta até o fim de abril de 2017; para isso, cerca de 20 pessoas trabalham diariamente nas obras, que têm um investimento de mais de R$ 9 milhões
TV Correio
Reservatório passa por obras para receber água
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Reservatório passa por obras para receber água
O açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) está sendo preparado para receber a água da transposição do Rio São Francisco. São feitas obras de recuperação e modernização no local. Confira abaixo reportagem da TV Correio.
Portal Correio
Os silêncio das margens do reservatório tem sido substituído pelo barulho das máquinas que atuam no desassoreamento do açude desde janeiro deste ano. As obras no local seguirão até o primeiro semestre de 2018.
Correio Manhã - O açude de Boqueirão está se... por tvcorreio
As comportas que servem de saída de água para a Cagepa e a calha do rio, assim como a torre da tomada d’água passam por manutenção. O processo de recapeamento do solo também está sendo agilizado.
A manutenção precisa estar pronta até o fim de abril de 2017. Para isso, cerca de 20 pessoas trabalham diariamente nas obras, que têm um investimento de mais de R$ 9 milhões.
De acordo com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, a parte mais complicada do serviço é a limpeza, pois o açude está ocupado com menos de 4% da capacidade total, o que acumula muita lama. “A máquina está tirando esse material, fazendo toda a limpeza, para quando a água chegar estar tudo pronto”, disse o diretor do DNOCS em Boqueirão, Everaldo Jacobino de Moura.
Confira reportagem da TV Correio:
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Os silêncio das margens do reservatório tem sido substituído pelo barulho das máquinas que atuam no desassoreamento do açude desde janeiro deste ano. As obras no local seguirão até o primeiro semestre de 2018.
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As comportas que servem de saída de água para a Cagepa e a calha do rio, assim como a torre da tomada d’água passam por manutenção. O processo de recapeamento do solo também está sendo agilizado.
A manutenção precisa estar pronta até o fim de abril de 2017. Para isso, cerca de 20 pessoas trabalham diariamente nas obras, que têm um investimento de mais de R$ 9 milhões.
De acordo com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, a parte mais complicada do serviço é a limpeza, pois o açude está ocupado com menos de 4% da capacidade total, o que acumula muita lama. “A máquina está tirando esse material, fazendo toda a limpeza, para quando a água chegar estar tudo pronto”, disse o diretor do DNOCS em Boqueirão, Everaldo Jacobino de Moura.
Confira reportagem da TV Correio:
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