No Agreste de PE, vice-prefeito de Casinhas é assassinado
Institutos de Criminalística e Médico Legal foram chamados ao local.
Vice-prefeito estava em um sítio na zona rural do município.
Do G1 PE redacaocasinhasagreste@bol.com.br
A Delegacia de plantão de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco, investiga neste sábado (30) o assassinato do vice-prefeito do município de Casinhas, Vital Pedro de Andrade, mais conhecido como 'Índio', e de outro homem. De acordo com o delegado Raimundo Arruda, o crime aconteceu em Catolé de Casinhas, na zona rural do município, que fica a 131 quilômetros do Recife.Ainda segundo o delegado, o político estava em um bar jogando cartas com um homem quando ambos foram atingidos por disparos de arma de fogo e morreram, no final da manhã deste sábado. "Os dois foram mortos dentro do bar. Ainda há muito o que ser investigado e apurado aqui, não podemos passar mais detalhes por enquanto", afirmou Arruda. Testemunhas relataram que os tiros teriam sido feitos por dois homens, que chegaram em uma moto.
A prefeita do município, Rosineide Barbosa, disse ter ficado surpresa com a notícia do crime. "Foi agora no final da manhã. Ainda estou 'passada'. A gente está aguardando [a apuração] dos fatos ainda para poder tomar providências, o corpo ainda está lá no local. Ele era uma pessoa tranquila, que eu saiba, era uma pessoa pacata", contou Rosineide.
De acordo com a Delegacia de Limoeiro, o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados para comparecer ao local. Uma equipe da Delegacia de Limoeiro também se deslocou para o município. Ainda não há informações sobre velório ou enterro.
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A população, imprensa as organização social e principalmente os familiares precisam reclamar junto à secretária de Segurança Pública do Estado, para que este caso receba uma melhor atenção, além da delegacia de Limoeiro que terá a incumbência de não chegar nos mandantes, a delegacia e os promotores de Surubim precisam atuar juntos, somente assim será possível e determinantes para elucidação do assassinato, mesmo sabendo-se quem são os mandantes, é preciso chegar nos que foram contratados para a empreitada.
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