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Cinco vereadores do Brejo da Madre de Deus correm risco de perder o mandato

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29.5.21


Pelo menos cinco dos treze vereadores da Câmara Municipal do Brejo da Madre de Deus, Agreste Central de Pernambuco, correm o risco de ter o mandato cassado pela Justiça Eleitoral, quatro deles dão sustentação ao governo Roberto Asfora e um ao grupo de oposição Nação Azul.

Os vereadores Robertinho Asfora, Jobason Barros e Marcelo de Dondon, todos do PL, já foram notificados pelo excelentíssimo juiz Dr. Altino Conceição sobre o pedido de cassação do Ministério Público eleitoral, por irregularidades na chapa proporcional do Partido Liberal. Eles têm sete dias a partir da intimação para apresentar suas defesas.

Em outro processo, o Ministério Público Eleitoral e o suplente de vereador Hannaelton Falbo (PSL) pedem a cassação do mandato do vereador Ismar Aguiar, também do PSL, que foi flagrado em vídeo comprando votos durante a campanha eleitoral do ano passado, na zona rural do município.

Ismar após ser notificado, através de sua defesa, alega que o vídeo foi captado de maneira ilícita, com o seguinte argumento em defesa:

“O referido vídeo foi produzido de modo clandestino, dentro da residência de uma eleitora, sem autorização de nenhum dos interlocutores, estando completamente comprometido pela ilicitude em seu meio de obtenção, por se tratar de prova produzida por gravação ambiental realizada sem o conhecimento dos interlocutores, por pessoa desconhecida aos autos do processo, o que é inadmissível na seara eleitoral”.

O processo atualmente encontra-se pendente da realização de audiência para que seja ouvida as partes envolvidas no vídeo que motivou as referidas ações.

O outro vereador alvo de pedido de cassação, é o ex-presidente Flávio Diniz (PSD), acusado pelo Ministério Público de cometer abuso de poder econômico, Art. 237 da Lei 9.504/97 (Código Eleitoral), bem como utilização do cargo de presidente da câmara de vereadores para levar vantagem, por conduta vedada prevista no Art. 73 da Lei 9.504/97 (Código Eleitoral), na eleição do ano passado.

A defesa de Flavio, aponta que nenhuma das condutas apontadas pelo Representante do Ministério Público são atos ilícitos, e que o vereador sempre ágil dentro da legalidade, conforme trecho da defesa:

“Cumpre salientar que o investigado possui reputação ilibada, sempre agindo dentro dos parâmentros normativos, não tendo o Ministério Público Eleitoral logrado êxito em demonstrar qualquer infração à norma eleitoral nos atos praticados em sua campanha, restando insuficiente o conjunto probatório (ausência de provas/documentos) trazidos à AIJE, uma vez que existe apenas um cheque com erro de impressão juntado aos autos, em que mostra o nome do Sr. Flávio Diniz”.

Em audiência realizada dia 14/12/2020, foram ouvidas testemunhas, que inclusive terminou com 2 testemunhas sendo conduzidas a delegacia de Polícia por falso testemunho.

No dia 16 de dezembro de 2020, foi prolatada sentença, o qual o juiz eleitoral Altino Conceição cassou o registro de candidatura, e tornou o vereador inelegível, mas o parlamentar foi diplomado, por decisão do desembargador eleitoral Rodrigo Cahu Beltrão.

No dia 20 de janeiro, foi interposto Embargo de Declaração por parte da defesa de Flávio Diniz, com finalidade de ser esclarecidas algumas, por em seus argumentos: “Que a decisão proferida pela cassação do diploma, bem como sua inelegibilidade por oito anos, além da aplicação da multa é frontalmente contrária as condutas praticadas pelo Embargante”.

Em contrarrazão aos Embargos, o Ministério Público alega que a sentença está dentro dos parâmetros legais, não tendo nenhuma obscuridade, e que o Embargo foi utilizado a fim de atrasar o processo, e que embargante (Flavio Diniz) seja condenado ao pagamento de multa de 2 (dois) salários mínimos, e em caso de reiteração que a multa seja elevada a 10 (dez) salários mínimos, conforme §§ 6º e 7º do art. 275 do Código Eleitoral.

No dia 17 de Maio, o juiz eleitoral Dr. Altino, em sentença, rejeitou Embargos de Declaração interposto por Flavio Diniz. Já no dia 24/05/2021, a defesa do Vereador interpôs novo Embargo de Declaração, com os mesmos pedidos anteriores. O processo encontrasse concluso, aguardando decisão do Juiz Eleitoral se reconhece ou não este novo embargo apresentado.

Caso os cinco vereadores citados tenham seus mandatos cassados, assumem os suplentes Professor Marconi (PCdoB), Isaias Ferreira (PSD), Irmão Nazareno (PSD), Hannaelton Falbo (PSL) e Pastor Ícaro Tabosa (DEM).

O que seria inédito na história política do município brejense, caso isso aconteça, é o fato que o Distrito São Domingos passaria a contar com seis vereadores e o prefeito Roberto Asfora ficaria sem nenhum parlamentar na Câmara Municipal de Vereadores.




Blog manhã nordestina

PARAÍBA: Operação da Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão sobre compra de votos na cidade de Massaranduba

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12.2.21



A Polícia Federal em Campina Grande desencadeou nesta quinta-feira (11/02), a Operação “Manilkara”, em Massaranduba, no Agreste.
Vinte policiais federais cumpriram oito Mandados de Busca e Apreensão, expedidos pelo Juízo da 16ª Zona Eleitoral de Campina Grande.
A operação foi batizada com o nome científico da árvore Massaranduba, uma referência ao município em que foram cumpridas todas as medidas judiciais.
A investigação começou a partir do momento em que a Polícia Federal em Campina Grande recebeu notícia de crime relacionada à possível prática de conduta popularmente conhecida por compra de votos, que teria ocorrido no município de Massaranduba.
Segundo restou apurado, um candidato a vereador, mediante o auxílio de terceiros, teria oferecido, a eleitores, em troca de votos, benefícios tais como próteses dentárias, material de construção e dinheiro.
Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa (art. 288 do Código Penal – Pena de reclusão de 1 a 3 anos) e compra de votos (art. 299 do Código Eleitoral – Pena de reclusão de até 3 anos).
Será concedida entrevista coletava na Delegacia de Polícia Federal em Campina Grande/PB às 11h00.

Danilo aciona PGR contra Bolsonaro e ministro por suposta compra de votos

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31.5.19


Por: Blog da Folha 
Deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE)  Foto: Humberto Pradera
Diante da denúncia de que o governo teria prometido R$ 10 milhões por semestre a cada parlamentar que apoie a Reforma da Previdência, publicada pela Folha de São Paulo, nesta quarta-feira (29), o deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) protocolou uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na Procuradoria-Geral da República.

Segundo a publicação, o governo Bolsonaro propôs direcionar verbas do orçamento da União em troca de apoio parlamentar à Reforma da Previdência. O governo precisa de 308 votos dos 513 deputados para a aprovação do texto na Câmara Federal. “Isso implica numa disposição do governo de desembolsar cerca de R$ 12 bilhões para aprovar a Reforma. Faltam R$ 2 bilhões para as universidades brasileiras, mas há recursos para fazer o chamado toma lá dá cá”, criticou Danilo Cabral.

O deputado lembra que o governo promoveu um contingenciamento de R$ 32 bilhões, alegando limitação de recursos. “Efetuou severos cortes em áreas estratégicas e não menos importantes que a Previdência, a exemplo dos cortes anunciados no orçamento da educação (R$ 5,8 bilhões), da assistência social (R$ 2,1 bilhões) e na Ciência e Tecnologia (2 bilhões). Como explica essa indecente liberação de emendas aos parlamentares que apoiarem o projeto?”, questiona.

De acordo com a representação, a conduta do governo ofende todos os princípios que norteiam a administração pública, sobretudo o da moralidade. Pode ser tipificada como crime de corrupção ativa, descrito no art. 333 do Código Penal, somado a possíveis crimes de peculato (art.312 do Código Penal), formação de quadrilha (art. 288 do Código Penal) que, possivelmente se operaram, além de outros a serem apurados.

“Além ainda de refletirem um verdadeiro escárnio a uma população já abarrotada de decepções com a classe política, estão também classificadas como condutas típicas perante o ordenamento jurídico penal brasileiro”, acrescentou Danilo Cabral.

Deputado ensina a comprar voto e difamar adversário

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22.7.13

Da redação: redacaocasinhasagreste@bol.com.br


O deputado federal Aelton Freitas (PR-MG) foi gravado em um vídeo ensinando como se disputa uma eleição comprando votos e difamando adversários políticos durante a reta final das eleições de 2012 em Capetinga, no interior de Minas Gerais. Na gravação, o parlamentar, que já foi senador no lugar do ex-vice-presidente da República José Alencar, dá uma “aula” para outros políticos da cidade.




A "primeira lição" é a compra de votos, por meio da técnica do “cartãozinho”. “Nós vamos fazer 200 cartõezinhos para prefeito. Não quer dizer nada, 200 cartõezinhos. E nós vamos pegar 20 amigos nossos confiáveis. Quem é da confiança? Vinte. Então você vai ter dez, você vai ter dez, você vai ter dez. Você vai buscar dez companheiros seus lá e que não estão votando no Donizete (Donizete do Escritório, candidato a prefeito). Esse cartãozinho vale R$ 100. O cara não vai votar em você. Vai votar nos R$ 100 que o cartãozinho que está no bolso dele vale.


''E outra: só vão pagar se tiver sido eleito”, diz ele, que também ensina como espalhar boatos dos adversários. “Vamos buscar três, quatro pessoas dentro do nosso grupo que saiba incomodar o Daniel (um dos candidatos a prefeito). Três ou quatro pessoas que possam estar em boteco ou em ponta de rua soltando boato e fofoca. Porque o Daniel tem que desmentir e perder tempo naquilo. Não você. A cúpula da campanha, que está por cima, nem conhece. Baixa o retrovisor e esquece que tem concorrente. Vocês estão indo em uma viagem ao futuro de Capetinga, pronto”, ensina no vídeo. As informações são do Fantástico.



Uma cópia do vídeo foi entregue anonimamente ao Ministério Público em Minas, que enviou o material para a Procuradoria Geral da República.



Fonte: Magno Martins- vídeo Fantástico

www.casinhasagreste.com.br
Casinhas Agreste

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