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Gebran nega anexar diálogos vazados da Lava Jato à defesa de Lula

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4.9.19

Nesta terça (3), o desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) negou o pedido da defesa do ex-presidente Lula (PT) de anexar os diálogos vazados da Lava Jato ao processo do petista.

Para Gebran, não há como verificar a autenticidade das conversas porque elas foram obtidas de forma ilegal. O desembargador também negou pedido da defesa do ex-presidente para suspensão do caso até o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Operação Spoofing
Os advogados de Lula pediam acesso ao material apreendido pela Polícia Federal na Operação Spoofing, que investiga o hackeamento de procuradores da Lava Jato.

A defesa também solicitou a suspensão do julgamento de Lula no caso do sítio de Atibaia até que a verificação da veracidade das mensagens estivesse completa.

Contudo, Gebran argumenta que não é possivel admitir a validade das mensagens porque elas foram obtidas sem permissão judicial.


Favreto, Gebran e Moro são intimados pelo CNJ após decisões sobre soltura de Lula

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20.7.18


O prazo para envio das informações é de 15 dias corridos, contados a partir de 1º de agosto, em virtude do recesso, que dura todo o mês de julho

Por: AE


 Sérgio Moro. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Sérgio Moro. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O ministro corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), João Otávio de Noronha, intimou os desembargadores Rogério Favreto e João Pedro Gebran Neto, ambos do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), e o juiz federal Sérgio Moro para prestar informações sobre o episódio no TRF-4, no último dia 8, envolvendo um pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado da Lava Jato.

O prazo para envio das informações é de 15 dias corridos, contados a partir de 1º de agosto, em virtude do recesso, que dura todo o mês de julho.

No último dia 10, Noronha determinou a abertura de procedimento para apurar as condutas dos três magistrados.

Desembargador Rogério Favreto. Foto: Divulgação/TRF4

O CNJ recebeu oito representações contra Favreto e duas contra Moro. Elas pedem a apuração sobre possível infração disciplinar dos magistrados no episódio que resultou na liminar favorável a Lula, concedida por Favreto, e posteriores manifestações de Moro e Gebran no processo, que resultaram na manutenção da prisão.

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