O nome “Operação Syrus” está relacionado à criação de pessoas fictícias para uso indevido por meio de aplicativo. (Foto: Reprodução)
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A Polícia Federal e a Coordenação de Inteligência Previdenciária, com o apoio da Polícia Militar da Paraíba, deflagraram na manhã nesta quarta-feira (23) a “Operação Syrus”. A operação, realizada no município de Patos, teve o objetivo de colher provas para os autos de Inquérito Policial em trâmite na Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários, da Superintendência Regional de Polícia Federal na Paraíba.
Foram realizados dois mandados de busca em imóveis de investigados. Não houve prisão.
As investigações foram iniciadas em 29 de julho de 2020 e são voltadas para investigar o
esquema de recebimento indevido de benefícios assistenciais (BPC/LOAS) e previdenciários
com uso de documentos falsos por ocasião de requerimento/concessão/manutenção desses
benefícios no Sertão da Paraíba/PB, condutas encontradas no art. 171, § 3º, do Código Penal
Brasileiro.
O prejuízo estimado aos cofres da Seguridade Social gira em torno de R$ 2.747.742,50. Já o prejuízo evitado com a suspensão dos benefícios é de cerca de R$ 2.132.371,51.
De acordo com com PF, o nome da operação está relacionado à criação de pessoas fictícias para uso indevido por meio de aplicativo.
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