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BRASIL:Em 24 horas Covid mata 2.216 pessoas

13.3.21

/ por casinhas agreste

Pelo terceiro dia consecutivo, o número de mortes por Covid-19, no Brasil, passou de 2 mil. Nas últimas 24 horas, foram notificados, 2.216 novos óbitos causados pelo coronavírus. O número de vidas perdidas já chega a 275.105 desde o início da pandemia.
Além disso, foram confirmados 85.663 novos casos de Covid-19, totalizando 11.363.380 desde o início da contagem.
Em todo o país, 10.000.980 pessoas conseguiram se recuperar do vírus.
Os dados são referentes ao boletim diário do Ministério da Saúde.
Consórcio de Imprensa
Já de acordo com o Consórcio de Veículos de Imprensa, o Brasil teve mais um dia acima de 2.000 mortes por Covid em 24 horas. Foram 2.152 óbitos, nesta sexta-feira (12). A média móvel de mortes bateu recorde pelo 14º dia seguido e chegou a 1.761 óbitos por dia.
O recorde anterior da média móvel de mortes era de 1.705, de quinta (11). Essa média é um instrumento estatístico que busca amenizar grande variações nos dados (como costumam ocorrer nos finais de semana e feriado).
O país também registrou o segundo maior número de casos em um único dia, 84.047. O recorde de infecções (84.977) pertence, porém, a um dia anormal (8 de janeiro), quando o Paraná registrou dados de dois dias acumulados e com adição de mortes e casos revisados de meses anteriores.
Com o registro desta sexta, o país chega aos 11.368.316 de casos e, pelo menos neste momento, passa a Índia, país com mais de 1 bilhão de habitantes, em número de infecções, segundo dados do monitoramento da Universidade Johns Hopkins. O Brasil é o segundo país com mais casos e mortes no mundo, atrás somente dos EUA.
O Brasil, que vive seu pior momento na pandemia, chegou a 275.276 óbitos pela Covid desde o início da pandemia.
Com 521 óbitos, o estado de São Paulo, pelo segundo dia nesta semana, bateu recorde de mortes por Covid em 24 horas. Na terça (9), o recorde tinha sido de 517 vidas perdidas.
Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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