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Com 1.242 registros, Brasil tem maior atualização de mortos desde agosto

7.1.21

/ por casinhas agreste

Correio Braziliense

Os números do balanço desta quarta-feira (6/1) confirmam as previsões de especialistas de aumentos de casos e mortes de Covid-19 após as confraternizações de fim de ano. Foram acrescentados mais 1.242 óbitos na atualização do Ministério da Saúde. Uma quantidade superior foi computada pela última vez em meados de agosto, no ápice da pandemia, quando foram registradas 1.352 fatalidades. Com isso, o Brasil chega a 198.974 perdas pela pandemia e, caso mantenha o patamar na próxima atualização, pode ultrapassar as 200 mil mortes já nesta quinta-feira (7).

Dentro do Brasil, apenas três estados não ultrapassaram a barreira das mil mortes pela Covid-19. Amapá, Acre e Roraima já confirmaram, respectivamente, 950, 814 e 789 casos fatais. Enquanto isso, do outro lado da tabela, com mais de 10 mil óbitos estão os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará com 47.511, 26.068 e 12.211 e 10.056 mortes, nesta ordem.

O acréscimo de casos também preocupa. Foram mais 63.430 confirmações nas últimas 24 horas, fazendo o país chegar a 7.873.830 resultados positivos para a Covid-19 desde o início da pandemia. Por outro lado, o número de recuperados ultrapassou os sete milhões (7.036.530), o que representa 89,4% dos infectados. No país, 638.326 pessoas que contraíram a doença continuam sendo acompanhadas, ou seja, 8,1% do total de positivos para a doença.

Média móvel

A média móvel de casos e mortes tem oscilado nos últimos dias. De acordo com análise do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o Brasil confirma, em média, 35.422 infecções e 683 mortes por dia.

Já a taxa de transmissão brasileira continua em níveis de descontrole. Pelo levantamento do Imperial College de Londres, o índice está em 1,04, ou seja, cada 100 doentes têm capacidade de infectar outras 104 pessoas saudáveis. O valor da taxa deixa o país entre os 25 piores em relação ao contágio no mundo.

A taxa de transmissão é um dos indicadores que ajuda no controle da epidemia, mas, para se manter baixo, precisa estar alinhado com outros elementos, como números de novos casos e óbitos, taxa de ocupação de leitos, e dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

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