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CAMPINA GRANDE: PF cumpre mandados de prisão e busca e apreensão em 3ª fase da Operação Famintos

26.9.19

/ por casinhas agreste

Objetivo da terceira fase é dar continuidade às investigações para combater fraudes em licitações, superfaturamento de contratos administrativos, corrupção e organização criminosa.
Por G1 PB

Polícia Federal, em Campina Grande, na Paraíba — Foto: Artur Lira/TV Paraíba


Foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (26) a terceira fase da Operação Famintos, em Campina Grande, pela Polícia Federal. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva, um de prisão temporários e três de busca e apreensão. O objetivo da terceira fase é dar continuidade às investigações para combater fraudes em licitações, superfaturamento de contratos administrativos, corrupção e organização criminosa.
Nesta terceira fase, as medidas objetivam dar continuidade às investigações e focam no esclarecimento de aspectos relativos à constituição fraudulenta de um dos grupos empresariais envolvido no desvio de verba.

Fases da Operação
A primeira fase da Operação Famintos foi deflagrada no dia 24 de julho, com o cumprimento de 67 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos e nas residências, escritórios e empresas dos investigados, além de 17 mandados de prisão.

"Como as investigações na primeira fase da operação já revelaram que havia dois tipos de contratação de merenda escolar, a centralizada, que seria o fornecimento de alimentos para creches, e a descentralizada, que seria para as mais de 100 escolas municipais de Campina Grande, essa 2ª fase foi com foco nesse contratação descentralizada", explicou Raoni Aguiar, lotado na inteligência da Polícia Federal na Paraíba.

Nesta segunda etapa, quando o vereador Renan Macaracajá foi preso, a operação teve como objetivo ampliar a desarticulação do núcleo empresarial da organização criminosa, responsável pela criação de “empresas de fachada”, utilizando-se de pessoas que tinham consciência de suas situações na condição de “laranjas”.

"Nessa 2 ª fase da operação, nós descobrimos que a organização criminosa, quando era pra fornecer merenda escolar pra essas mais de 100 escolas, ela se subdividiam e formavam cinco sub grupos, e foram justamente estes subgrupos que foram alvos da operação hoje, e alguns integrantes desses subgrupos já estão presos", pontuou Raoni Aguiar.

No dia 19 de setembro, a Justiça mandou soltar o vereador Renan Maracajá (PSDC). A decisão de conceder habeas corpus ao vereador foi da terceira turma do Tribunal Regional Federal, em Recife. Ele estava preso desde o dia 22 de agosto deste ano.


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