Entre os assassinatos, ficaram registrados latrocínios, assaltos que terminou em morte que foram barbaramente assassinados na sua grande maioria na zona rural.
O primeiro crime de morte de 2017, aconteceu no sítio Catolé de Napoleão, quando foi encontrado morto o criminoso mais procurado da região, “ O Monga”, conhecido naquele período o terror da região do Catolé. O segundo crime de morte também aconteceu no sítio Catolé de Napoleão, onde foi assassinado o agricultor José Augusto Cabral.
O terceiro crime de morte aconteceu na estrada de Casinhas que liga a Surubim, onde foi cruelmente assassinado o morador do sítio Lagoa Escondida, o “Dé de Bastãozinho’, morto com disparos de arma de fogo. No Sítio Umarí de Casinhas foi morto com disparos de arma de fogo o jovem Felipe Rafael, passando para o quarto homicídio do ano.
Também foi assassinado o irmão João, informações que ele era evangélico, morto numa tentativa de assalto na zona rural de Casinhas.
Uma tentativa de morte aconteceu no Sítio Oratório, onde o advogado Doutor Aluízio foi alvejado com disparos de arma de fogo no pulmão.
A trágica morte do toyoteiro mais conhecido por César chamou atenção pelo ato da violência cometida no Sítio Lagoa Escondida, o homem foi fuzilado no telhado de uma residência na mesma comunidade. Subindo para 06 o número de homicídios nessa cidade.
O morador do Sítio Montado conhecido por “Chieta” foi alvejado na feira de Surubim.
Pai e filho foram brutalmente assassinados em um assalto no Sítio Beringué zona rural de Casinhas.
Mais um crime de morte estarrecedor que preencheu as páginas dos jornais do Estado, foi quando o filho matou a própria mãe a pauladas no Sítio Serra Verde.
O penúltimo assassinato aconteceu no sítio Areia de Chatinha, o agricultor Antônio do Areial foi brutalmente assassinado por desconhecidos.
O mais recente assassinato trata-se de “Chiquinho” morto com disparos de arma de fogo no sítio serra Verde, também na área rural de Casinhas.
Esse número aumenta estrondosamente se somar de novembro a dezembro de 2016
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