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Mais de mil casos de síndrome respiratória aguda desde janeiro no Estado

18.7.16

/ por casinhas agreste

Ao todo, 14 pessoas morreram em virtude de influenza A H1N1 em Pernambuco
 twitterlinkedin Mon Jul 18 14:45:00 BRT 2016 - Raquelle Wancemberg, da Folha de Pernambuco
Felipe Ribeiro/Folha de Pernambuco

Foram registrados 1.025 casos de Síndrome Respiratória Aguda Gripal (SRAG), com 60 confirmações de influenza A H1N1
Desde janeiro, ocorreram 14 óbitos relacionadas a gripe H1N1 em Pernambuco, de acordo com o informativo divulgado na manhã desta segunda-feira (18), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Até 9 de julho, foram registrados 1.025 casos de Síndrome Respiratória Aguda Gripal (SRAG), com 60 confirmações de influenza A H1N1. No mesmo período de 2015, foram notificados 700 casos de SRAG. Não houve confirmação para influenza A H1N1, sem confirmações de óbitos.

Ao todo, foram notificados 74 casos de SRAG que evoluíram para óbito com 14 confirmações para H1N1, sendo cinco no Recife, um em Olinda, um em Caruaru, um em Palmares, dois em Jaboatão dos Guararapes, um em Petrolândia, um em João Alfredo, um em São Lourenço da Mata e um em Petrolina.

Os demais óbitos estão em investigação, podendo ter sido provocados por diversos vírus, como adenovírus, vírus sincicial respiratório, influenza (A H1N1, AH3 Sazonal, B e vários outros subtipos), parainfluenza (1, 2 e 3), e diversas bactérias, além de outros agentes etiológicos, como fungos.

Além disso, 43 outros óbitos tiveram a investigação encerrada com SRAG não especificada e quatro para outros vírus respiratórios. No ano de 2015, no mesmo período, 23 casos de SRAG evoluíram para óbito, sem confirmação de influenza A H1N1.

Já nos casos de Síndrome Gripal (SG) foram realizadas 330 coletas de pacientes com SG. Desses, 43 resultados deram positivo para influenza A H1N1. No mesmo período de 2015, não foi confirmado caso de síndrome gripal por influenza A H1N1.

Diretor geral de Controle de Doenças e Agravos da SES, George Dimech comentou que a vacinação do grupo de risco e a medicação oferecida para casos graves foram responsáveis pela redução de mortes e prevenção de casos. No entanto, segundo ele, a diminuição de casos e óbitos se dará quando a sazonalidade chegar ao fim.

“Passou o inverno, há um impacto maior na redução de casos. A explicação é porque diminuirá o cenário favorável de maiores contaminações”, explicou Dimech, acrescentando que, feita a vacinação e mantida a diretriz dos serviços adotados para a medicação, o que resta é orientar a população. “É aconselhável não sair de casa gripado, não espirrar em ambientes fechados, entre outras orientações que já foram passadas”, disse.


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