CAPA, CENTRO OESTE, MATO GROSSO DO SUL, POLÊMICA, RBN
In this Tuesday, 22 April 2014, the Government Gazette, the largest newspaper in Northern Mato Grosso do Sul (Brazil), published an article unprecedented, with regard to the current situation of the Brazilian media. This is the most comprehensive article ever published in Brazil on the global geoengineering. Written by Catarina researcher Oberon de Mello, the text addresses a serious and methodical way the question by presenting a complete picture about the action of geoengineering in the skies over Brazil and worldwide. Thanks to the initiative of journalist Walter Luiz for its pioneering within the media, providing opportunities for the dissemination of this important issue and withheld.
Leia a matéria na íntegra:
Por volta do ano 2000 milhares de pessoas pelo mundo começaram a notar um novo padrão nas trilhas de condensação geradas pelo motor de jatos comerciais. De acordo com a Força Aérea Brasileira, as trilhas deixadas por aviões comerciais são resultado da condensação gerada pela exaustão do motor quente, o qual momentaneamente condensa cristais de gelo em trilhas de vapor que rapidamente desaparecem, como uma onda atrás de um barco, muito parecido com a respiração de uma pessoa em um dia frio de inverno. No entanto, não é isso que se tem visto nos últimos dez anos. Agora, os rastros deixados pelos aviões não desaparecem rapidamente, pelo contrário, eles permanecem no céu por horas, e vão se acumulando, dando origem a nuvens artificiais.
Existem várias teorias a respeito do por que dessas operações estarem ocorrendo. No entanto, a maioria da documentação disponível aponta para a geo-engenharia, armas espaciais e manipulação climática. Um conceito que continua aparecendo em grandes estudos governamentais é a ideia da pulverização de partículas de óxido de alumínio na alta atmosfera para criar áreas de albedo artificial, alterando assim a quantidade de radiação solar que entra no planeta. Este projeto é conhecido como Geo-engenharia Estratosférica de Aerossóis (SAG) e foi originalmente proposto pelo cientista Edward Teller, o físico nuclear norte americano e pai da Bomba de Hidrogênio. Ele sugeriu a dispersão de 1 milhão de toneladas de materiais na atmosfera, a fim de refletir a 1% da luz solar recebida. Ele afirmava que seria mais barato diminuir o aquecimento global por meio da "implantação estratosférica de partículas de óxido" do que realmente retardar gases de efeito estufa relacionados com a produção de energia movida a combustível fóssil.
Hoje tais tecnologias estão sendo postas em prática em um mega experimento de geo-engenharia global que visa fins ainda não revelados ao público. Nos EUA já existem cientistas, biólogos, políticos, jornalistas e pessoas de alto calão denunciando este famigerado projeto mundial de manipulação climática. Uma das proeminentes personalidades a denunciar veementemente a existência de um plano global de manipulação climática foi Ted Gunderson, o ex-chefe do FBI. Segundo ele afirma:
“Os depósitos da morte, também conhecidos como trilhas químicas, estão sendo ignorados e pulverizados por todo os Estados Unidos e na Inglaterra, Escócia, Irlanda e norte da Europa. Eu pessoalmente tenho visto não só nos Estados Unidos, mas no México e no Canadá. Os pássaros estão morrendo em todo o mundo. Peixes estão morrendo às centenas de milhares ao redor do mundo. Isto é genocídio. Isso é veneno. Isso é assassinato pelas Nações Unidas. Este elemento dentro da nossa sociedade deve ser interrompido”.
Basicamente o procedimento consiste em dispersar óxidos e principalmente Iodeto de Prata diretamente na estratosfera de todo o planeta. O iodeto de prata possui uma estrutura molecular que facilita a formação de cristais de gelo na atmosfera. Dessa forma o que se tem é uma poderosa tecnologia de criação de nuvens artificiais e com isso a possibilidade de se alterar e manipular o clima do planeta. Infelizmente a dispersão de toneladas de óxidos e iodeto na atmosfera do planeta certamente trará consequências para o meio ambiente e para a saúde humana, como já tem alertado Francis Mangels, cientista aposentado do Departamento de Agricultura dos EUA, com 35 anos de serviço e o Dr. Eric Mussen do Departamento de Entomologia da Universidade da Califórnia.
O Brasil foi incluído no cronograma de pulverizações desde meados de 2011. E foi no dia 9 de Maio deste mesmo ano, que um mega ataque deixou os céus da Capital de Santa Catarina tomados por centenas de rastros que persistiram nos céus durante um dia inteiro. O pesquisador Oberon de Mello, que vem registrando a atividade da geo-engenharia desde o seu inicio em território nacional, afirmou “Nunca havia visto tantos rastros no céu como naquele dia. Os aviões iniciaram as pulverizações ao amanhecer. Ao meio dia o céu se encontrava inteiro cortado por trilhas espessas, e no fim de tarde nuvens artificiais cobriam o céu de ponta a ponta”. Santa Catarina é hoje um dos estados brasileiros mais afetados pela geo-engenharia, no entanto, as trilhas químicas estão sendo vistas em quase todo o território nacional. Existem relatos da presença das trilhas em Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, e até mesmo no Nordeste do país. As denúncias dos civis foram encaminhadas para a Força Aérea Brasileira, no entanto, infelizmente a resposta da FAB não foi muito esclarecedora e tão pouco profunda:
“O assunto CHEMITRAIL é muito polêmico e recente! Estamos estudando os fatos, mas ainda não comprovamos cientificamente. Aliás ainda não encontramos ninguém que tenha comprovado cientificamente. O lançamento de produtos químicos em nossa atmosfera é algo a ser estudado e comprovado cientificamente! Até o momento só encontramos fotos e análises realizadas a olho nu, faltando uma análise laboratorial que comprove a presença de elementos químicos danosos ao nosso meio ambiente e população!”
Com a quantidade enorme de material sobre o assunto e as inúmeras denuncias, inclusive de proeminentes personalidades, só se pode concluir que a FAB, ou conhece realmente os fatos e os está obstruindo, ou não está preocupada em conhecer as evidências existentes por todos os lados. De qualquer forma o assunto está vagarosamente se tornando visível aos olhos da sociedade. A cada dia mais pessoas se tornam cientes e passam a olhar com maior cautela para os céus. As trilhas químicas (chemtrails) ainda não foram reconhecidas oficialmente, mas podem ser vistas em qualquer lugar, por qualquer pessoa que olhar para o céu.
Nenhum comentário
Postar um comentário