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Dilma ficou enfurecida com propaganda do PSB

27.4.13

/ por casinhas agreste


Da redação:

 redacaocasinhasagreste.com.br


Presidente não gostou e prepara exonerações de aliados do PSB.

 (Foto: Jedson Nobre)



De acordo com a mesma reportagem publicada no O Estado de São Paulo, a presidente Dilma Rousseff (PT) ficou enfurecida com o trecho da propaganda eleitoral do PSB, exibida na última quinta-feira (25), em que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se referia aos padrinhos políticos nomeados para cargos públicos.



PT já planeja retirar do Governo aliados do PSB

Programa do PSB é uma pancada no Governo Dilma


Segundo apuração do jornal paulista, a presidente recebeu da sua assessoria  todo o conteúdo transcrito da fala do governador pernambucano em rede nacional. Em um dos trechos da propaganda eleitoral gratuita, o presidente nacional da sigla socialista não teve receio em afirmar que “cargo público deve ser ocupado por quem tem capacidade, mérito, sobretudo espírito de liderança; e não por um incompetente que é nomeado somente porque tem um padrinho político forte.”



O contra-ataque governista veio do líder do PT na Cãmara, José Guimarães (PT/CE), que acredita que Eduardo Campos “é candidato à Presidência e está em campanha”. “O governo tem de decidir logo essa situação, pois o PSB já rompeu com Dilma e não pode ocupar os cargos que tem na esfera federal. Seu papel, a partir de agora, é o de fazer oposição”, disse o deputado.



Enquanto o PT se articula para excluir do governo federal todos os cargos destinados ao PSB, a postura do governador Eduardo Campos, possivelmente orientada pelos seus marqueteiros, de só tratar da temática eleição em 2014, segue firme.



NÃO VIU

A Secretaria de Imprensa da Presidência divulgou nota afirmando que a presidente Dilma não se pronunciará sobre o programa do PSB. Segundo o órgão, a presidente estava em viagem à Argentina e que, por isso, não assistiu ao programa.


Fonte: Blog da Folha PE



Veja matéria do Blog do Magno Martins:



.



Em programa em rede nacional, possível candidato à Presidência afirma que país corre o risco de retrocesso. Aliado cada vez mais distante da gestão petista, governador apresenta o PSB como opção de 'dar um passo adiante'

Em sua 'estreia' em rede nacional desde que começou a agir como possível candidato à Presidência, o governador Eduardo Campos (PE) usou ontem o programa de dez minutos do PSB para se apresentar como crítico independente do governo Dilma Rousseff e uma opção para 'dar um passo adiante'.

Protagonista da propaganda partidária em horário nobre, o governador e presidente nacional do partido repetiu de uma só vez as críticas que vem fazendo à gestão petista desde o início do ano.

'O Brasil precisa dar um passo adiante e nós do PSB vamos dar este passo junto com o Brasil', disse.

AMEAÇA 

Aliado cada vez mais distante do Planalto, Campos ainda empregou tom de ameaça ao dizer que o país pode retroceder se não promover mudanças estruturais.

'Temos um Estado antigo, que ainda traz as marcas do atraso e do elitismo', disse. 'Ou avançamos agora ou corremos o risco de regredir', afirmou o governador, mas sem apresentar alternativas.

A peça cita a luta pela redemocratização no país. Além de Campos, apareceram no vídeo o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), e o líder do partido na Câmara, Beto Albuquerque (RS).

CID E CIRO FORA 

Destaques do partido no Nordeste, o governador do Ceará, Cid Gomes, e seu irmão Ciro não foram citados. Ambos são contra a candidatura de Campos ao Planalto.

A propaganda expôs problemas enfrentados pelo governo federal em educação, saúde, energia e produção agrícola e apontou que 'mudanças fundamentais', como as reformas fiscal e política, 'continuam sendo adiadas'.

No vídeo, Campos trouxe para seu partido parte do mérito de 20 milhões de pessoas terem deixado a pobreza extrema, uma das vitrines do governo petista, e disse que 'é possível fazer mais'.

NÃO A INCOMPETENTE 

Apresentou Estados e municípios como vítimas de subfinanciamento federal e disse que um governante 'não pode ser nunca o dono da verdade'. Em outros ataques, Campos citou a 'velha política' de interesses 'instalados na máquina pública' e criticou o apadrinhamento político nas administrações.

'Cargo público tem que ser ocupado por quem tem capacidade, mérito, sobretudo espírito de liderança, e não por um incompetente que é nomeado somente porque tem um padrinho político forte', afirmou o pernambucano. (Folha de S.Paulo - Fábio Guibu e Daniel Carvalho).

Fonte: Folha Pe e blog Magno Martins

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