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Prefeito de Itapissuma é afastado do cargo após operação da Polícia Civil. Também foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e 24 de afastamento de cargo público

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29.6.21


O Prefeito de Itapissuma, no Grande Recife, José Bezerra Tenório Filho, conhecido como  Zé de irmã Zeca, foi afastado do cargo após uma operação da Policia Civil que mira supostas irregularidades  na prefeitura da cidade. O afastamento foi feito pela Tribunal de Justiça de Pernambuco. Com o afastamento do prefeito quem assume é o vice. A operação foi denominada Operação Dragão do Mar II , que tem objetivo de desarticular uma quadrilha voltada à pratica de peculato, corrupção, fraude a licitação e falsidade ideológica . Foram cumpridos 26 mandados de buscas e apreensão domiciliar e 24 mandatos de suspensão de cargos , empregos ou funções publicas por 18 dias. Todos expedidos pelo Tribunal de justiça de Pernambuco. 

Do Jornal do Comércio

Polícia Federal deflagra operação em Pernambuco

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24.5.21


A Polícia Federal, através de Setor de Inteligência Policial, deflagrou nesta segunda-feira (24) a Operação denominada “ARAPONGA”, com a finalidade de desarticular associação criminosa voltada à prática de falsificação de documentos públicos com o objetivo de obter portes de arma de fogo. Ao todo são 38 policiais federais cumprindo 8 Mandados de Busca e Apreensão expedidos pela 36ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, nas cidades de Recife e Escada.

As investigações indicaram que, nos anos de 2019 a 2020, integrantes de uma associação criminosa falsificaram e venderam documentos de identidade funcional da ABIN (Agencia Brasileira de Inteligência) com o propósito de habilitar seus usuários a portar armas de fogo.

Os envolvidos irão responder pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documentos público, uso de documento falso, falsa identidade, posse e porte ilegal de arma de fogo, a depender do grau de participação nos fatos apurados.

STJ afasta Witzel do cargo e tenta prender Pastor Everaldo por suspeitas de irregularidades na saúde

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28.8.20

PF também faz buscas contra a primeira-dama e o presidente da Alerj. Investigação apura supostos desvios nos contratos emergenciais para a Covid-19. Governador ainda não se manifestou.
Por Arthur Guimarães, Leslie Leitão e Marco Antônio Martins, Bom Dia Rio
G1
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta sexta-feira (28), o afastamento imediato do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo por irregularidades em contratos na saúde.

Não há ordem de prisão contra o governador. O STJ também expediu mandados de prisão contra:

Pastor Everaldo, presidente do PSC;
Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico;
Sebastião Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda.
Há ainda mandados de busca e apreensão:

contra a primeira-dama, Helena Witzel, no Palácio Laranjeiras;
contra André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa (Alerj);
no Palácio Guanabara, sede do governo;
desembargador Marcos Pinto da Cruz.
PF cumpre mandado de busca e apreensão contra Helena Witzel
PF cumpre mandado de busca e apreensão contra Helena Witzel

Por que Witzel foi afastado

A ordem de afastamento e os mandados de prisão é decorrência das investigações da Operação Favorito e da Operação Placebo -- ambas em maio, e da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário de Saúde.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que o governo do RJ estabeleceu um esquema de propina para a contratação emergencial e para liberação de pagamentos a organizações sociais (OSs) que prestam serviços ao governo, especialmente nas áreas de saúde e educação.

A PGR sustenta que Witzel usou o escritório de advocacia da mulher, Helena, para receber dinheiro desviado por intermédio de quatro contratos simulados no valor aproximado de R$ 500 mil - cerca de R$ 15 mil mensais de cada uma das quatro.

A decisão do ministro Benedito Gonçalves levou em conta as investigações de outras duas ações: a Favorito, que prendeu o empresário Mário Peixoto, e a Placebo, sobre desvios de dinheiro público destinado à montagem de seis hospitais de campanha do estado para o tratamento da Covid-19.

A operação desta sexta
Às 6h20, carros da Polícia Federal (PF) chegaram ao Palácio Laranjeiras -- residência oficial do governo do RJ -- para notificar Witzel do afastamento.

Paralelamente, equipes chegavam à residência de Everaldo, uma cobertura no Recreio.

PF cumpriu mandados em cobertura onde mora o Pastor Everaldo — Foto: Reprodução/TV Globo
PF cumpriu mandados em cobertura onde mora o Pastor Everaldo — Foto: Reprodução/TV Globo


A Operação Placebo
Em maio, Witzel e a mulher foram alvo de mandados de busca e apreensão da PF, expedidos pelo STJ.

A PF buscava provas de supostas irregularidades nos contratos para a pandemia. A Organização social Iabas foi contratada de forma emergencial pelo governo do RJ por R$ 835 milhões para construir e administrar sete hospitais de campanha.

Operação Favorito, 14 de maio
O desdobramento da Lava Jato prendeu, entre outras pessoas,o ex-deputado estadual Paulo Melo e o empresário Mário Peixoto.

Peixoto e Melo, que já foram sócios, acabaram presos porque surgiram indícios de que o grupo do empresário estava interessado em negócios em hospitais de campanha.

O alvo seriam as unidades montadas pelo estado — com dinheiro público — no Maracanã, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Campos e Casimiro de Abreu.

Somente as duas primeiras foram abertas parcialmente, após sucessivos atrasos.

AROEIRAS PB: Polícia Federal investiga desvio de verba usada no combate ao coronavírus na Prefeitura de Aroeiras

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23.4.20

Superfaturamento ultrapassa R$ 48 mil. Prefeitura adquiria livros de forma irregular, com recursos do Fundo Nacional de Saúde, com a explicação de auxiliar na informação e combate à Covid-19.
G1 PB

Operação Alquimia contou com agentes da Polícia Federal e da Contralodoria Geral da União — Foto: Divulgação/PRF-PB


Foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (23) uma operação da Polícia Federal com o objetivo de combater o desvio de recursos públicos usados no combate ao coronavírus, principalmente por meio de crimes licitatórios, envolvendo a Prefeitura de Aroeiras, na Paraíba. Estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão na residência do investigado, em uma empresa e na Prefeitura da cidade.

O G1 tentou o contato com a Prefeitura de Aroeiras, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A investigaçãocomeçou a partir de indícios de irregularidades na aquisição de livros, pela Prefeitura de Aroeiras, com recursos do Fundo Nacional de Saúde, por meio de procedimentos de inexigibilidade de licitação, com a explicação de auxiliar na disseminação de informação e combate à situação de pandemia do coronavírus (Covid-19).

Uma das aquisições de livros, feita pela Prefeitura de Aroeiras, ocorreu justamente no período de combate à Covid-19 e sob o pretexto de enfrentamento ao vírus.

A investigação demonstra que livros e cartilhas similares estão disponibilizadas gratuitamente na página do Ministério da Saúde na internet. Além disso, a CGU apontou que um dos livros foi adquirido pelo município cerca de 330% acima do valor comercializado na internet, o que ocasionou um superfaturamento correspondente a R$ 48.272,00.


A Operação Alquimia foi deflagrada em conjunto pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado da Paraíba (Gaeco), e com auxílio do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). Vinte policiais federais e três auditores da Controladoria Geral da União participam da ação. As ordens foram expedidas pela 6ª Vara Federal da Subseção Judiciária em Campina Grande, na Paraíba.

O nome da operação, Alquimia, é uma alusão a obtenção do elixir da vida, um remédio que curaria todas as doenças, até a pior de todas (a morte), e daria vida longa àqueles que o ingerissem.


Paraíba: MPPB investiga esquema de fraudes na emissão de laudos pelo Corpo de Bombeiros

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23.8.19

Valores adquiridos no esquema variam de R$ 100 a R$ 20 mil. Coronel do Corpo de Bombeiros e engenheiro civil são alvos da operação.
Por G1 PB
Mandado foi cumprido na praia do Poço, em Cabedelo — Foto: Antônio Vieira/TV Cabo Branco
Uma operação do Ministério Púbico da Paraíba (MPPB) cumpre, na manhã desta sexta-feira (23), na Grande João Pessoa, mandados de busca e apreensão para desarticular um esquema de corrupção na emissão de laudos pelo Corpo de Bombeiros. Os valores adquiridos no esquema variam de R$ 100 a R$ 20 mil. Os mandados estão sendo cumpridos nos bairros do Altiplano e Bancários, em João Pessoa, e na praia do Poço, em Cabedelo.

Os mandados têm como alvo o coronel José Carlos de Souza Nóbrega e o engenheiro civil Diego da Silva Castro. A operação, executada pelo Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público da Paraíba (Ncap), também cumpre quebra de sigilo dos dados telemáticos dos investigados. A ação conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba (Gaeco).

De acordo com a assessoria do Corpo de Bombeiros, até o presente momento não há informações mais aprofundadas sobre o assunto e o órgão está analisando a situação.

De acordo com o MPPB, o coronel seria responsável por um esquema de propina para liberação de alvará do Corpo de Bombeiros nos projetos de segurança contra incêndio e pânico na Diretoria de Atividades Técnicas (DAT). O esquema era executado juntamente com o engenheiro civil, que seria um intermediária para suposta correção de projetos mediante pagamento.


Conforme o Ncap, o engenheiro civil confeccionou, no período de 2013 a 2018, 230 projetos de combate a incêndio. O MP estranhou o excesso no número de projetos e constatou que na conta bancária do coronel foram realizados depósitos por pessoas físicas e jurídicas ligadas ao ramo da construção civil.

PF faz buscas em imóveis de Aécio Neves e Paulinho da Força em operação que investiga 6 parlamentares

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11.12.18


A procura de documentos faz parte de operação baseada em delações de Joesley Batista e Ricardo Saud. Os executivos do grupo J&F relataram repasse de propina de quase R$ 110 milhões ao senador do PSDB.


PF cumpre mandado de busca e apreensão em apartamento de Aécio Neves no RJ

Equipes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal cumprem, na manhã desta terça-feira (11), mandados de busca e apreensão em imóveis do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e da irmã dele, Andréa Neves, no Rio e em Minas Gerais.

Há equipes ainda em endereços dos deputados federais Paulinho da Força (SD-SP), em São Paulo. São investigados na ação, também, os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) e os deputados federais Benito da Gama (PTB-BA) e Cristiane Brasil (PTB-RJ).

Além dos políticos, as buscas miram empresários que, afirmam promotores, emitiram notas fiscais frias para Aécio. A PF chegou a solicitar buscas em imóveis de Maia, Cristiane e Benito, mas os pedidos não foram aceitos pelo ministro Marco Aurélio Mello.

Segundo a PF, o senador Aécio Neves comprou apoio político do Solidariedade, por R$ 15 milhões, e empresários paulistas ajudaram com doações de campanha e caixa 2, por meio de notas frias.

Propina de R$ 110 milhões
A procura de documentos faz parte de operação baseada em delações de Joesley Batista e Ricardo Saud. Os executivos do grupo J&F relataram repasse de propina de quase R$ 110 milhões ao senador Aécio Neves. Suspeita-se que os valores eram recebidos através da simulação de serviços que não eram efetivamente prestados e para os quais eram emitidas notas fiscais frias.

A Operação Ross cumpre total de 24 mandados de busca e apreensão em oito estados e no Distrito Federal. São investigados os crimes de corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A defesa do tucano, em nota, considerou a medida "desnecessária" (veja abaixo).

Senador Aécio Neves (PSDB), que foi eleito deputado federal, no dia da votação em Minas — Foto: Reprodução/TV Globo

Agentes estão em prédio de luxo na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, Zona Sul do Rio, onde o senador e deputado federal eleito tem residência. Equipe também está em um imóvel em Copacabana, também na Zona Sul carioca, de Andréa.

A PF só conseguiu entrar às 7h10 no apartamento atribuído a Aécio no Rio. Há buscas em endereços ligados a Aécio e à irmã dele em Minas Gerais e em imóvel de Paulinho da Força em SP.

Andréa é considerada operadora do senador nas investigações da Lava Jato. Ela foi presa pela PF em maio de 2017 e foi solta há um ano, por decisão do ministro Marco Aurélio Mello.

Agentes da PF chegaram por volta das 6h em imóvel de Aécio Neves na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução / TV Globo Agentes da PF chegaram por volta das 6h em imóvel de Aécio Neves na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução / TV Globo
Agentes da PF chegaram por volta das 6h em imóvel de Aécio Neves na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução / TV Globo

A operação no Rio é braço de investida que ocorre simultaneamente em Minas Gerais, São Paulo (capital e interior, com nove mandados), Brasília, Bahia, Rio Grande do Norte, Tocantins, Amapá e Mato Grosso do Sul. Decorre do inquérito 4519, que tem como relator, no Supremo Tribunal Federal, o ministro Marco Aurélio Mello.

O que dizem os envolvidos
O G1 está tentando contato com a defesa de Cristiane Brasil e ligou para o telefone do deputado Paulinho da Força por volta das 7h15. Ele atendeu, mas desligou.

Alberto Zacharias Toron, advogado de Aécio, emitiu nota. "O senador Aécio Neves sempre esteve à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários que mostrarão a absoluta correção de todos os seus atos", afirma.

"É preciso que se esclareça que os recursos referidos pelos delatores da JBS agora como propina são as contribuições eleitorais feitas à campanha do PSDB em 2014 e devidamente registradas na Justiça Eleitoral", prossegue.

"Somam-se a esses valores contribuições legais feitas a outros partidos políticos. A medida é, portanto, desnecessária já que o Senador é o maior interessado no esclarecimento de todos os fatos", emenda.

Polícia Federal cumpre mandados em Pernambuco da 52° fase da Lava Jato

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21.6.18


Denominada de 'Greenwich', operação apura crimes contra subsidiárias da Petrobras. Em Pernambuco, estão sendo cumpridos nove mandados


Foram cumpridos nove mandados de prisão e busca em apreensão no Recife e em Timbaúba.
Foto: Divulgação/Polícia Federal
JC Online

CURTA-NOS




Foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (21) a 52° fase da Lava Jato que está sendo cumprida pela Polícia Federal (PF). Denominada de Operação Greenwich, a ação, que apura crimes contra subsidiárias da Petrobras, está cumprindo um total de 11 ordens judiciais, duas no Rio de Janeiro e nove em Pernambuco.

No estado, a PF vem dando cumprimento, desde ás 6h, a sete mandados de busca e apreensão no Recife, além de um outro de prisão preventiva, que não foi cumprido pois o suspeito não foi encontrado no local. Outro mandado de busca e apreensão também está sendo cumprido no município de Timbaúba, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.  Segundo a Polícia Federal, a operação visa desarticular um grupo criminoso responsável por praticar crimes contra subsidiárias da Petrobras, em favor de contratos com a empresa Odebrecth.

De acordo com informações e provas reunidas até o momento, o Grupo Odebrecht teria sido favorecido com contratos em troca de repasses e recursos a funcionários da empresa, quer seja através da entrega de valores em espécie, quer seja através de remessas para contas bancárias estabelecidas no exterior.

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As investigações apontam para a prática de crimes como fraude, corrupção, crimes financeiros e lavagem de ativos. O nome atribuído à operação (Greenwich), se deve a uma das contas bancárias mantidas no exterior que era destinada ao recebimento de valores indevidos e transferidos pela Odebrecht.  

Outros dois mandados, um de prisão preventiva e outro de busca e apreensão, também foram cumpridos no Rio de Janeiro. No total, a operação contou com o auxílio de 40 policiais federais e servidores da Receita Federal, distribuídos em oito equipes.



Todo o material apreendido será encaminhado ainda nesta quinta-feira para a coordenação da Operação Lava Jato em Curitiba, no Paraná.

Preso
De acordo com a Polícia Federal, um dos alvos da Operação Greenwich é o empresário pernambucano e ex-diretor da Petrobras, Djalma Rodrigues, que foi preso na manhã desta quinta-feira no Rio de Janeiro. 

Em outubro de 2017, Djalma também foi preso temporariamente sendo o alvo de duas operações denominadas de Satélites e Catilinárias, também no âmbito da Lava Jato. Durante a ação, A Polícia Federal de Pernambuco cumpriu mandado de busca e apreensão em um apartamento que ele possui no Edifício Maria Ângela Lucena, na Avenida Boa Viagem, mas nada foi apreendido. 

Djalma foi gerente geral de Participações Petroquímicas da Petrobrás até março de 2015. Ele era parceiro de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás e um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato, tendo sido chefe de Paulo Roberto Costa na Gaspetro e na TGB. Em 2000, Costa assumiu a diretoria da Petrobrás. 

Citado na delação premiada de Ricardo Pessoa, da UTC e de funcionários da Odebrecht, o empresário pernambucano é o apontado como um dos recebedores de até R$ 95 milhões de propina em contratos de obras da Petrobrás no Porto de Suape.


Toritama – Polícias apresentam primeiros resultados de grande operação deflagrada nesta sexta-feira

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8.6.18


Na manhã desta sexta-feira (08) foi deflagrada uma grande operação policial na cidade de Toritama.
Batizada de “Garra”, a operação está envolvendo cerca de 100 pessoas: policiais civis, militares e também um helicóptero da Secretaria Estadual de Defesa Social.

Até o momento, já foram apreendidos: um carro de passeio, drogas, uma moto, dois revolveres e mais de nove quilos de maconha, além de papelotes de cocaína, máscaras e rádios comunicadores. Quatro suspeitos também foram levados a delegacia.
Ainda de acordo com os policiais, a operação foi motivada graças as investigações da Polícia Civil, que tiveram início no mês de abril, tendo por objetivo a desarticulação de uma quadrilha especializada no tráfico de drogas e porte ilegal de armas de fogo.

Ao total foram expedidos 35 mandados de busca e apreensão domiciliar e um mandado de prisão preventiva.

Polícia Civil prende oito ex-prefeitos do Espírito Santo

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15.1.13

De acordo com o delegado Janderson Lube, oito ex-prefeitos de cidades do Espírito Santo foram detidos na manhã desta terça-feira (15) pelo Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nuroc), da Polícia Civil.

Foram cumpridos 25 mandados de prisão referentes ao desdobramento da Operação Derrama, deflagrada no dia 27 de dezembro do ano passado. O esquema foi articulado a pedido do Tribunal de Contas do Espírito Santo, que constatou indícios de corrupção nas prefeituras de Guarapari, Linhares, Aracruz, Anchieta, Jaguaré, Piúma e Marataízes.

Em dezembro, 11 pessoas foram presas, entre elas funcionários municipais e fiscais de renda da Prefeitura de Aracruz, além dos sócios de uma empresa e um funcionário do Tribunal de Contas do Estado. Detidos, todos foram encaminhados ao Centro de Triagem de Viana.

Na manhã de hoje, o delegado do Nuroc, Janderson Lube, informou ao G1 que o desdobramento da Operação Derrama teve início durante esta madrugada. “Todos os detidos estão sendo encaminhados para a sede do Nuroc, na Enseada do Suá em Vitória, onde estão sendo ouvidos”, contou Lube.
Fonte: Magno Martins
Casinhas Agreste
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Contato: edmilsongarruda@hotmail.com

FESTA DO TAPUIA 2022

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